domingo, 30 de novembro de 2014

O pecado é, amor de si mesmo, até o desprezo de Deus. (Santo Agostinho)



NOTA DO MODERADOR DESSE BLOG SOBRE A MATERIA EM EXPOSIÇÃO

JULIO CESAR DISSE:


Quando buscamos demasiadamente sempre a nos voltar para nós mesmo, em um circulo fechado, estamos de fato, não valorizando a quem estar no nosso redor. Ou, estamos elitizando as amizades, e excluindo as outras pessoas, por diversas características, nas quais, não falam com o meu conceito de vida.


Eu tenho que me amar, a partir de Deus. Somente Deus pode revelar quem sou, de onde vim, para onde vou. Pois, estando em Deus vou deixando me conhecer quem de fato sou, e me amar a partir desse conhecimento, aceitando as minhas fraquezas e limitações.

Quando eu busco um amor fechado, um amor egoísta, não vou aceitar o outro com suas fraquezas e limitações. Sempre vou ver no outro, o meu eu que não quero ver, e nem aceitar. Quando me conheço, sei a miséria que sou, passo a entender o outro em suas dimensões de vida, e acolho em suas fraquezas.

Quando busco esse amor próprio, acho que domino tudo, e não preciso de Deus para nada. Vou criando dentro de mim, uma personalidade autosuficente. Uma personalidade narcisista. Não fomos criados para sermos ilhas. Somos uma grande nação, mesmo com tantas caraterísticas culturais diferentes. Mas, somos todos irmãos filhos de um mesmo Pai que estar no céu.

Eu devo me amar como sou, não escondendo quem sou. Ou fingindo quem não sou. Devo me amar como fui criado por Deus: Homem ou mulher, imagem de Deus, capaz de amar, de perdoar., de servir. E ser feliz com isso.

O amor próprio, me abre ao outro, e nunca fecha as portas. O amor próprio, me faz compreender quem sou, as minhas feridas, as minhas fraquezas e limites. E trabalhar tudo isso, em vista do bem, e nunca para o mal

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