domingo, 30 de novembro de 2014

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. (Fernando Sabino)



NOTA DO MODERADOR DESSE BLOG SOBRE A MATERIA EM EXPOSIÇÃO

JULIO CESAR DISSE:



Que bom se nós homens e mulheres, soubessemos utilizar bem o nosso tempo. Que bom seria, que homens e mulheres pudessem estar mais juntos, envolvidos com Deus, para olharem as suas responsabilidades para com esse mundo. Para que foram criados. Qual a sua missão. Tudo isso é importante.

Mas, lamentavelmente, estamos vendo o inverso das relações. As relações hoje estão mais no campo do próvisorio, e do descarte. Por isso, se investem muito mais em motéis. Os motéis passaram a serem lugares de cardaveres vivos. Estamos mais para usar, do que para respeitar e amar o corpo do outro.

Precisamos saber viver os momentos certos, e de maiores intesidades com o outro, da forma correta, e não usual. Não existe amor, onde apenas o jogo do sexo passa a ser algo complementar na vida dos namorados. O sexo tem a sua forma bela. É gostoso quando se é realizado, na ordem do amor, da plenitude da geração de vidas para Deus.

Momentos bons, quando se passam com o outro tantas coisas belas, e necessárias, deverão ser vividas. Estar sempre perto, e poder mostrar na relação, não somente o companherismo, mais, a certeza de que ambos devem está preparado para algo amor, e de infinita geração de amor.

A nossa unidade para com o outro, serve para demonstrar como é a união entre a Trindade. Uma união de amor, de progresso. Quando namoramos, elevamos a beleza da unidade que deve haver entre o homem e a mulher, como forma de recuperar o que estar se perdendo. Ser diferente. Santificar as relações humanas, que estão muito desgastadas pela falta de amor.

Deus chama homens e mulheres para esse grande desafios de serem diferente e fazerem diferente. Homens e mulheres que desejam ser Santos no namoro e no casamento. Essa é a intensidade da relação, quando ela traz a verdade do amor, e não a forma de usar o corpo do outro, para alimentar e sustentar os meus interesses.

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