Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Na
primeira leitura, Deus faz memoria ao seu povo desde quando ele os libertou do
Egito, e passando por todos os homens que ELE escolheu para estar à frente do
seu povo. Deus que ia a frente do povo, mesmo esse povo sendo infiel, Deus não
abandonava. Pois, desse povo, viria a Salvação.
Deus
é amor e Misericórdia, e não cessa de nos amar. É isso que atraia, e ainda
atrai muito homens e mulheres a darem as suas vidas a Deus. Quando alguém
conhece esse amor, esse verdadeiro amor, nada conseguem os deter. Nem a morte. É
amor demais. É uma fonte inesgotável a jorrar do Coração de Cristo para toda a
humanidade. Ninguém é excluído desse amor.
Devemos
SIM, fazer memoria de nossa vida. E, mesmo que exista situações humilhantes e
dolorosas que o nosso passado traga, Deus realizou, ou deseja realizar algo
novo. E, se Deus permitiu que determinada situação acontecesse em sua vida, é a
para que entendamos que, o pecado existe, e tem uma força muito grande de
destruir.
Deus
deseja utilizar o nosso passado, como trampolim para algo novo em nossa vida.
Algo diferente. O ser diferente é usar outra forma de responder o que o nosso
passado nos deixou. Mesmo que seja dolorido. Faço do hoje, algo novo, para mostrar
que é possível SIM, ser novo. É possível SIM amar, e perdoar.
No
Evangelho, Deus trata o casamento como algo sério. O casamento, é para sempre,
é para a eternidade. Mas, estamos fazendo do nosso casamento, algo somente por
instantes. Estamos seguindo a moda desse mundo, dessas novelas. Estamos
descartando as pessoas. Estamos desistindo de tudo, por aventuras que deverá
custar a nossa Salvação. Não podemos desistir de ninguém. Não podemos dizer que
esse ou essa esteja perdido. Não somos Deus. Somente Deus é Deus. O que não
posso mudar, entrego tudo a Deus e continuo amando. Mas, se as circunstancias da
vida nos levarem a separar por força maior, não podemos substituir o outro,
pelo erro do outro. Posso me afastar, mais, não posso trair. Posso construir outra
família, quando a Igreja reconhecer a nulidade da união por motivos fortes.
Mas, não tenhamos medo de “ficar só”. Nunca estaremos sozinhos. Deus nos ama, e
o seu amor vale tudo.
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