quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Palavra do dia







Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição





Julio Cesar disse:

Na primeira leitura, Deus faz memoria ao seu povo desde quando ele os libertou do Egito, e passando por todos os homens que ELE escolheu para estar à frente do seu povo. Deus que ia a frente do povo, mesmo esse povo sendo infiel, Deus não abandonava. Pois, desse povo, viria a Salvação.

Deus é amor e Misericórdia, e não cessa de nos amar. É isso que atraia, e ainda atrai muito homens e mulheres a darem as suas vidas a Deus. Quando alguém conhece esse amor, esse verdadeiro amor, nada conseguem os deter. Nem a morte. É amor demais. É uma fonte inesgotável a jorrar do Coração de Cristo para toda a humanidade. Ninguém é excluído desse amor.

Devemos SIM, fazer memoria de nossa vida. E, mesmo que exista situações humilhantes e dolorosas que o nosso passado traga, Deus realizou, ou deseja realizar algo novo. E, se Deus permitiu que determinada situação acontecesse em sua vida, é a para que entendamos que, o pecado existe, e tem uma força muito grande de destruir.

Deus deseja utilizar o nosso passado, como trampolim para algo novo em nossa vida. Algo diferente. O ser diferente é usar outra forma de responder o que o nosso passado nos deixou. Mesmo que seja dolorido. Faço do hoje, algo novo, para mostrar que é possível SIM, ser novo. É possível SIM amar, e perdoar.

No Evangelho, Deus trata o casamento como algo sério. O casamento, é para sempre, é para a eternidade. Mas, estamos fazendo do nosso casamento, algo somente por instantes. Estamos seguindo a moda desse mundo, dessas novelas. Estamos descartando as pessoas. Estamos desistindo de tudo, por aventuras que deverá custar a nossa Salvação. Não podemos desistir de ninguém. Não podemos dizer que esse ou essa esteja perdido. Não somos Deus. Somente Deus é Deus. O que não posso mudar, entrego tudo a Deus e continuo amando. Mas, se as circunstancias da vida nos levarem a separar por força maior, não podemos substituir o outro, pelo erro do outro. Posso me afastar, mais, não posso trair. Posso construir outra família, quando a Igreja reconhecer a nulidade da união por motivos fortes. Mas, não tenhamos medo de “ficar só”. Nunca estaremos sozinhos. Deus nos ama, e o seu amor vale tudo.

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