sexta-feira, 12 de junho de 2015

O deputado (que não faz nada, não representa o povo) federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) diz que cristofobia é coisa de "sacripanta" e escárnio a LGBT

 Foto: Janaina Garcia / Terra

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) reagiu nesta sexta-feira às declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ontem prometeu urgência em votar o projeto de lei que torna a “cristofobia” crime hediondo . De autoria do deputado Rogério Rosso (PSD-DF), o texto aumenta a pena de ultraje a culto para até oito anos de prisão. Para Jean, coordenador da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT da Câmara e integrante da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Cunha “é um sacripantas” em defender a proposta.

“Para mim, uma pessoa que investe em uma pauta conservadora, que alimenta ódio e estigma sobre segmentos da população para criar uma cortina de fumaça que esconda as denúncias de envolvimento dele em denúncias de corrupção é um sacripantas”, disse. Cunha foi um dos mais de 40 denunciados pela Procuradoria Geral da República, em março passado, no escândalo da operação Lava Jato. O peemedebista, no entanto, nega participação no esquema de corrupção investigado na Petrobras.

Jean foi um dos palestrantes do ciclo de conferências “Cidades Rebeldes”, promovido em São Paulo pela editora Boitempo em parceria com o Sesc. Hoje, ele foi uma das atrações na palestra “Que cidade queremos? Apontamentos para o futuro da cidade”, ao lado da psicanalista Maria Rita Kehl, da urbanista Ermínia Maricato, do escritor Paulo Lins e do secretário de Cultura do município, Nabil Bonduki. O encontro foi mediado pelo jornalista Leonardo Sakamoto, da ONG Repórter Brasil.

O requerimento de urgência em relação ao projeto da “cristofobia” foi protocolado ontem pelo deputado Rogério Rosso (PSD-DF), autor do texto que endurece o tema. “Se tiver a urgência dos líderes, eu ponho para votar”, disse Cunha em entrevista a jornalistas. O regime de urgência acelera a tramitação da proposta na Casa.

Para Jean, o projeto não deve ir adiante “porque é inconstitucional”. “É uma jogada demagógica e é um projeto inconstitucional, porque o Estado brasileiro é laico e não privilegia nenhuma religião em detrimento das outras – é feito de judeus, muçulmanos, devotos religiosos de matrizes africanas, cristãos católicos, evangélicos e ortodoxos, além de agnósticos e ateus, ou seja, o Estado não dá prioridade a nenhuma das religiões”, argumentou o parlamentar. “Dar um tipo penal à ‘cristofobia’ é priorizar a religião cristã, e, além disso, ‘cristofobia’ nem existe, é um delírio de Cunha: na verdade, é um escárnio até com uma causa histórica da comunidade LGBT pela criminalização da homolesbotransfobia”, comparou.

O psolista afirmou que há deputados dispostos a pedir a inconstitucionalidade da matéria no Supremo Tribunal Federal (STF), caso ela passe no Congresso, mas observou que mesmo parlamentares poderiam ficar sujeitos ao aumento da penalidade.

“O primeiro preso a amargar pena maior de prisão proposta por esse projeto de lei seria [o deputado federal] Marco Feliciano (PSC-SP), porque tem circulado um vídeo em que ele faz ofensas terríveis ao crucifixo católico em tampa de caixão, porta de cemitério e até no pescoço das pessoas, por exemplo. Acho lamentável que Eduardo Cunha entre nessa jogada da bancada de fundamentalistas religiosos por causa de uma representação artística na Parada LGBT e silencie, de outro modo, com pastores que já incitaram violência na TV contra religiões africanas”, criticou. “É uma jogada demagógica, por tudo isso digo: ele é um sacripanta”, reforçou.

Jean também lamentou a comissão de finanças da Câmara de Vereadores de São Paulo ter retirado, esta semana, questões afetas a gênero do texto do plano municipal de educação, em tramitação no legislativo municipal desde 2012. Por oito votos a um, na última quarta-feira, a comissão conseguiu retirar do projeto expressões como “diversidade”, “gênero” e “travesti”.

“A Câmara de Vereadores de São Paulo reproduziu o que já tinha acontecido com o Plano Nacional de Educação [sancionado pela Presidência ano passado]: apesar de todo o debate em torno do plano, com a Comissão de Educação e depois de várias audiências públicas, um dos pontos que era considerado era alunos e professores na sua diversidade de orientação sexual e identidade de gênero. Mandamos para o Senado, e, lá, as igrejas fundamentalistas e a direita católica fizeram um lobby de modo que todo o texto foi modificado”, lembrou.

Na avaliação do parlamentar, os vereadores em São Paulo precisam ser cobrados pela atitude pelos pais dos alunos afetados pela retirada das questões de gênero.

“A atitude dos vereadores é lamentável, além de ser fruto de uma estupidez: não é negando a existência de identidade de gênero em um texto do plano de educação que eles vão conseguir eliminar da existência os homossexuais. Nós existimos, ainda que a lei não nos contemple. Acho que cada pai e mãe de lésbicas, gays e transexuais dessa cidade deveria escrever uma carta ou e-mail e mandar para esses  vereadores estúpidos que fizeram essa modificação. Deveriam dizer a eles que são representantes da totalidade povo de São Paulo, que é diverso, feito de negros e brancos, nordestinos e paulistanos, nascidos aqui, de ricos e pobres, de gays, lésbicas, transexuais e travestis, pessoas sui generis... A Câmara tem que representar essas pessoas que contribuem com seus impostos”, sugeriu.

No evento em São Paulo, o parlamentar também lançou o livro sobre violência policial "Bala Perdida", pela editora Boitempo Editorial, assinado com outros 22 autores.


http://noticias.terra.com.br/brasil/jean-cristofobia-e-coisa-de-sacripanta-e-escarnio-aos-lgbt,6774dc69f06f0074e5f66055e7b20b09tl1pRCRD.html


Pode-se praticar cristofobia sob o pretexto de combater a homofobia? Ou: O mi-mi-mi dos hipócritas e autoritários

Por que tanto mi-mi-mi?
Nesta quinta, deputados das bancadas evangélica e católica postaram-se atrás da Mesa da Câmara e exibiram imagens com flagrantes da Parada Gay ocorrida em São Paulo no domingo. Havia a transexual com os seios à mostra presa a uma cruz, inferindo que os gays são os cordeiros de Deus de hoje; mulheres introduzindo objetos não identificados na vagina, pessoas caracterizadas como santos ou figuras bíblicas praticando sexo oral…
Se querem saber, não achei o protesto de bom gosto, mas compreendo as suas razões. O que não entendo é a gritaria dos “progressistas”. Que é? Foram tomados agora de um súbito puritanismo? As imagens exibidas pelos deputados foram flagrantes feitos nas ruas, em praça pública, diante de todos — o que, diga-se, afronta a lei; trata-se de comportamento tipificado no Código Penal.
É curioso que agora cobrem de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, uma atitude. Que atitude ele poderia tomar, além de nenhuma? Diz ele: “Não emiti opinião. Já vi várias manifestações, de várias naturezas,  acontecerem no plenário, como bater panela e levantar carteira de trabalho. Não posso impedir a manifestação de parlamentar, como não impedi de bater panela”. A fala é correta.
Então os gays podem sair às ruas, patrocinados com dinheiro público — sim, com dinheiro público —, ofender a religião de milhões de pessoas, com a agressividade típica das falsas vítimas, e o Parlamento é obrigado a se calar? Ora, por que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), sempre tão loquaz, não tomou a palavra para defender o comportamento dos que foram à parada com o propósito de agredir a Constituição?
A reação dos inconformados não passa de patrulha, má-fé e ódio à democracia. Vamos ver. Se evangélicos ou católicos, numa marcha atacarem símbolos de religiões de origem africana, o que vocês acham que vai acontecer? Vão entrar na mira do Ministério Público, que apelará à Constituição e às leis, que protegem a diversidade religiosa. Por que o cristianismo — de qualquer denominação — pode ser vilipendiado, especialmente numa manifestação, reitero, financiada com dinheiro público?
Os cristãos têm o direito de se manifestar e de protestar, ora essa! Então os que gritam por uma lei que puna o que chamam de homofobia podem exercitar a mais descarada e aviltante cristofobia? A propósito: por que somos todos obrigados a pagar para que eles façam sexo oral em praça pública? Pode não parecer, mas havia muito do nosso dinheiro lá.
Devagar aí! O estado é laico, sim, mas não é oficialmente ateu. Aliás, leio no preâmbulo da Carta Magna: “promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL”. Os ateus não gostam? Fiquem tranquilos: “sob a proteção de Deus”, seu direito de não professar fé nenhuma está resguardado. Mas também estão protegidos os símbolos religiosos.
Poucas coisas me irritam tanto quanto a gritaria das falsas vítimas. Então os promotores da Parada Gay permitem ou estimulam o vitupério contra as religiões; açulam os ânimos contra as lideranças religiosas; hostilizam de maneira deliberada a fé alheia e, quando há uma reação, ficam posando de vestais? Dizem-se perseguidos? Opa! Quem perseguiu quem na parada de domingo? A rigor, desconheço algum outro país em que o sexo oral seja patrocinado com dinheiro estatal.
As lideranças gays façam o que acharem melhor. São livres para se manifestar, mas não para agredir a Constituição e o Código Penal. E os que se sentirem ofendidos com as suas agressões também têm direito à reação — dentro da lei e da ordem. Digam-me cá: se católicos e evangélicos decidirem propor movimento de boicote às marcas que patrocinam a parada gay, estarão sendo obscurantistas ou apenas exercendo um direito democrático?
Quem vai à rua para agredir a religião alheia está escolhendo um caminho. Um mau caminho. As lideranças gays que promovem a marcha deveriam, isto sim, pedir desculpas, se é que pretendem viver num mundo civilizado. O que se viu nas ruas foi baixaria, vulgaridade e delinquência intelectual.
A propósito: eu estou entendendo errado, ou há mesmo pessoas defendendo a censura sob o pretexto de defender a diversidade sexual?
Tenham mais compostura política, se a outra se mostra impossível!
Por Reinaldo Azevedo

Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

‘Cristofobia’ nem existe, é um delírio de Cunha – Assim fala o Deputado que não faz nada, Jean Wyllys (PSOL-RJ). Bem meus irmãos, “Cristofobia nem existe”, é um delírio quem pensa assim. Deputado que não faz nada, Jean Wyllys (PSOL-RJ), reproduz o mesmo mantra que o Biólogo ateu Richard Dawkins diz sobre Deus: Deus é um delírio.

Se não existe Cristofobia por qual razão milhares de pessoas estão morrendo pelas mãos do Estado Islamico? Se, não existe Cristofobia, porque retirar Deus das escolas, dos espaços públicos, perseguir pessoas que pensam diferente das ideologias doentes?

Eu, não culpo as pessoas que fizeram aquele escarnio com a Cruz de Cristo. A responsabilidade estar, que por detrás de tudo isso, financia esses escárnios.  Essas pessoas, estão sendo manipuladas por governos esquerdistas, que querem destruí-las em sua dignidade, e elas ainda não se deram conta dessa realidade. O Deputado que não faz nada, Jean Wyllys (PSOL-RJ), não estar preocupado com ninguém. Não existe esse negocio de direitos humanos, tão fortemente proferido por eles. MANIPULAR a verdade, em vista de uma engenharia social, é mentir, é querer a destruição da pessoa, fazendo-a a creditar que, ela não é o que parece. Então, ela não é ninguém, não tem vida, não tem coração. O ser humano, torna-se um objeto, uma coisa, um nada. E quando todos estão jogados, esquecidos por eles, ai a Igreja Católica os acolhe, os trata, e os ama, como Jesus sempre amou. Quem estar do lado da verdade? O Deputado que não faz nada, Jean Wyllys (PSOL-RJ), ou a Igreja Católica?

Se, vamos falar em direitos humanos, porque esse senhor deseja a todo custo aprovar o aborto? O assassinato de crianças indefesas no ventre de suas mães? Essa criança não é gente? Essa criança, não é um Cristão, um filho de Deus? Se, a esquerda financia e aprova uma barbaridade dessa, então é Cristofobia SIM. Ou, financiar a escravidão pelas drogas de crianças e adolescentes, filhos de Deus, imagem e semelhança Dele, não é Cristofobia? É Cristofobia SIM. Destruir famílias, com projetos desumanos, não é Cristofobia? É Cristofobia SIM.

Para deixar uma coisa bem clara aqui: Não sou contra o homossexual, ou quem tem a tendência. O que somos contra, é o pecado. É tudo aquilo que é errado, e que somente não faz mal a mim, mais o outro também entra nessa situação. Quando há um financiamento publico, com dinheiro publico para as paradas gays, proliferamos as relações de forma errada, que podem SIM culminar em AIDS, câncer no anus, ou a propagação de uma falsa imagem da deterioração do homem e da mulher. As relações sexuais promiscuas, e seus cruzamentos, aumenta a AIDS e consequentemente a falta de atendimento a esse publico que fica desassistido. Quando promovo eventos desse porte, falta dinheiro para a saúde, educação e segurança, e todos nós, sem exceção alguma, sofremos com isso. Ou, isso também não é Cristofobia? É Cristofobia SIM. Pois, muitos Cristãos que pagam o salario desse senhor vão sofrer por conta dessa má gestão de recursos públicos.


O que esses grupos ideológicos desejam, é fazer do mundo, um lugar perfeito para a entrada do ultimo anticristo. Tudo o que Deus construiu, precisa estar em plena decadência, conforme a imagem do inferno. Os homens são usados de forma, a cuspir em Deus, “culpando” por não deixarem que eles vivam de acordo com o que pensam. 

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