segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Duras realidades, de um mundo cada vez mais diante de Deus. Onde NÃO há Deus, não existe amor.

Jovem morre afogada porque pai não permitiu que estranho a tocasse

Praia em Dubai (imagem meramente ilustrativa): Reuters
O pai de uma jovem de 20 anos não permitiu que um estranho tocasse a filha, que estava se afogando em Dubai (Emirados Árabes Unidos), e acabou condenando a filha à morte. Como os salva-vidas ficaram de mãos atadas, a jovem morreu afogada. 

De acordo com a polícia de Dubai, o homem, que não foi identificado, preferiu que a filha morresse a que fosse tocada por estranhos. 

"Esse foi um incidente do qual não vou esquecer. O pai levou a esposa e os filhos para um piquenique na praia. Os filhos estavam nadando quando, de repente, a garota de 20 anos começou a se afogar e a pedir socorro", contou o tenente-coronel Ahmed Burqibah, vice-diretor do Departamento de Salvamento da Polícia de Dubai, de acordo com o site "Emirates24/7".

Tenente-coronel Ahmed Burqibah - Divulgação/Polícia de Dubai
Os salva-vidas começaram a correr para realizar o salvamento, mas foram impedidos de prosseguir pelo pai da vítima. 

"Ele disse que preferia ver a filha morta a vê-la sendo tocada por desconhecidos", concluiu Burqibah.

O pai foi indiciado por obstruir operação de salvamento.
http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2015/08/10/jovem-morre-afogada-porque-pai-nao-permitiu-que-estranho-tocasse-569881.asp?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=OGlobo

Burocracia atrasa viagem para os EUA, e bebê com síndrome rara morre em BH



Morreu na tarde deste domingo (9), em Belo Horizonte (MG), o bebê Pedro Gomes de Oliveira, o Pedrinho, de um ano. Portador, desde que nasceu, da síndrome do intestino ultracurto, ele aguardava a liberação da União para embarcar para os Estados Unidos, onde faria um transplante.
O governo já havia pago o transplante, e o visto já tinha sido concedido, mas faltava a contratação do transporte aéreo. O prazo dado pela Justiça para que a União tomasse as medidas necessárias terminou em 30 de julho, mas o governo federal pediu mais prazo e revisão da liminar. O juiz manteve a liminar em 5 de agosto. A previsão é que Pedrinho viajasse na semana que vem. 
O problema de Pedrinho atinge perto de 2% dos bebês, mas, no caso dele, o intestino tinha sido totalmente comprometido. Em outros casos, parte do órgão funciona. Para sobreviver, ele recebia alimentação parenteral, diretamente na veia, e não pode ingerir alimentos de forma convencional.
O bebê morreu por conta de uma infecção generalizada, que comprometeu vários órgãos, principalmente o rim. Os médicos acreditam que a contaminação ocorreu pelo cateter pelo qual a alimentação intravenosa era fornecida à criança. Segundo postagem da família nas redes sociais, ele morreu nos braços da  mãe.
Pedrinho nasceu em 14 de julho de 2014 e passou a vida toda internado no Hospital Felício Rocho. A família havia ingressado com uma ação judicial, em abril deste ano, pedindo que o União arcasse com os custos do procedimento, que seria feito no Jackson Memorial Hospital, em Miami, nos Estados Unidos, e custaria perto de US$ 1 milhão (R$ 3,5 milhões).
No pedido, a família anexou laudos de médicos brasileiros que informaram que o procedimento deveria obrigatoriamente ser realizado até o fim de junho passado e que as chances de sobrevivência de Pedrinho depois dessa data seriam muito pequenas. Uma decisão favorável chegou ser proferida, em 20 de julho, mas, por conta da lentidão no processo, o bebê não pode embarcar para os Estados Unidos.
De acordo com o advogado dos pais do garoto, José Antônio Guimarães Fraga, a família agradece todas as manifestações recebidas e informa que o dinheiro arrecadado --cerca de R$ 900 mil-- será destinado a outras crianças com o mesmo problema. "A meta da família é impedir que outras pessoas sofram o mesmo que o Pedrinho. É inadmissível tamanha omissão do governo federal", disse Fraga.
Segundo ele, o médico brasileiro Rodrigo Vianna, responsável pelo setor de transplantes do Jackson Memorial e que vinha acompanhando o caso, se colocou à disposição do governo brasileiro para implementar os procedimentos no país.
Vianna confirmou que teve uma reunião com funcionários do Ministério da Saúde para tentar uma parceria com o hospital americano. "É uma grande pena. Conversei com a família inúmeras vezes, já tínhamos aprovado o atendimento. A morte depois do transplantes é um fato que pode acontecer, estamos preparados para isso, mas o triste é que nem a chance de lutar ele teve", afirmou.
Procurado, o Ministério da Saúde informou que, "assim que a Justiça acionou a União com relação ao caso do bebê Pedro Gomes de Oliveira (...) iniciou, de imediato, os procedimentos para cumprimento da decisão". A instituição informou que pagou o valor referente ao tratamento do paciente nos EUA, à concessão do visto e que estava iniciando junto à sua assessoria internacional as tratativas para o deslocamento do paciente aos EUA.
O Ministério da Saúde não comentou, entretanto, sobre não contratação da UTI aérea, que seria responsável por levar Pedrinho aos Estados Unidos, no período estipulado pela Justiça Federal nem sobre o pedido de adiamento do prazo.A família declarou que irá transformar o luto em uma campanha para que o Brasil passe a realizar o procedimento. Hoje, o país não tem a competência para realizar esse tipo de transplante.
O caso
Pedrinho nasceu em Eunápolis (BA) e, logo no seu segundo dia de vida, foi transferido para Belo Horizonte. Lá, passou por uma cirurgia, na qual foi constatada a síndrome. Desde então, a família esperava que ele ganhasse peso para poder fazer o transplante multivisceral de que necessitava para sobreviver.
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/08/10/sem-poder-viajar-para-transplante-bebe-com-sindrome-rara-morre-em-bh.htm?cmpid=fb-uol
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição





Julio Cesar disse:

"Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te!" (2 Tm 3,1-5)


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