sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Vacina Antitetânica no Quênia contém controle de natalidade

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Conferência Episcopal, junto com o Ministério da Saúde, analisam o medicamento
O site Zenit.org informou nesta terça-feira(18/02/15) que “30% das ampolas coletadas durante a campanha antitetânica, patrocinada e promovida pela Organização Mundial da Saúde e pelo UNICEF, contêm HGG” , conforme um comunicado da Conferência Episcopal do Quênia, que informou a agência Fides, sobre o relatório final da Comissão científica que examinou a campanha de vacinação antitetânica realizada entre março e outubro de 2014.
A Comissão foi encarregada pela Igreja católica e o Ministério da Saúde de verificar se nas vacinas utilizadas na campanha antitetânica havia a subunidade Beta HCG, que faria delas um instrumento sub-reptício de controle da natalidade.
O Ministério da Saúde se retirou da Comissão conjunta às vésperas da publicação do relatório final, que demonstra que 30% das ampolas examinadas, provenientes de estoques utilizados na campanha patrocinada pela OMS e o UNICEF, contêm a subunidade Beta HCG.
“É imoral e antiético que a OMS e o UNICEF patrocinem e financiem uma campanha desumana como esta em nosso país”, afirmam os Bispos, que pedem que tais organismos se desculpem com as crianças e as mulheres do Quênia”, cuja confiança foi traída. “Nenhuma campanha de vacinação deve ser promovida sem precisos controles das vacinas utilizadas antes, durante e depois de sua administração”, conclui o comunicado.

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