segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Você vai se espantar com este estudo sobre as mulheres que leem “Cinquenta Tons de Cinza”

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A versão cinematográfica da trilogia “Cinquenta Tons de Cinza” está prestes a chegar às telas, mas um estudo publicado ainda no ano passado sugere que as mulheres jovens que leram o primeiro livro da série são mais propensas do que as não leitoras a apresentar transtornos alimentares e a se envolver com parceiros que podem agredi-las verbalmente. Por sua vez, as mulheres que leram os três livros da série apresentaram maior tendência ao abuso de álcool e à busca de múltiplos parceiros sexuais.

O estudo foi feito pela Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, sob a coordenação da professora Amy Bonomi, que é doutora em serviços de saúde e mestre em saúde pública.
As tendências analisadas pelo estudo não são novidade: trata-se de riscos que já eram associados a relacionamentos abusivos como o dos protagonistas da trilogia. O que agora foi observado é que "as mulheres que já apresentavam comportamentos prejudiciais à saúde antes de lerem o livro, como distúrbios de alimentação, por exemplo, parecem tender a um agravamento dos traumas relacionados com esses comportamentos", destaca Amy, que, além de professora, é diretora do Departamento de Desenvolvimento Humano e de Estudos da Família na Universidade Estadual de Michigan. "Do mesmo modo, mulheres que ainda não manifestaram esses comportamentos problemáticos podem passar a manifestá-los depois de lerem ‘Cinquenta Tons de Cinza’, por influência da obra".
O estudo foi publicado no “Journal of Women's Health” [“Jornal de Saúde da Mulher”] e é um dos primeiros a investigar a relação entre riscos para a saúde e a leitura de obras de ficção popular que abordam a violência contra mulheres. Diversas pesquisas anteriores já tinham identificado relações entre programas violentos de televisão e atos violentos ou antissociais cometidos na vida real pelos seus telespectadores, bem como entre a leitura das chamadas “revistas de beleza” e a obsessão de seus leitores com a imagem do próprio corpo.
Participaram da pesquisa conduzida pela professora Amy Bonomi mais de 650 mulheres de 18 a 24 anos, faixa etária em que, segundo a responsável pelo estudo, acentua-se a busca de maior intimidade sexual nos relacionamentos. Em comparação com as participantes que não leram a trilogia, as mulheres que leram o primeiro volume apresentaram propensão 25% maior a sofrer violência verbal por parte do parceiro, 34% maior a ter um parceiro com tendência a persegui-las e 75% maior a ter feito dietas ou permanecido em jejum durante períodos superiores a 24 horas.
As mulheres que leram todos os livros da série se mostraram 65% mais propensas do que as não leitoras a ultrapassar cinco doses nas ocasiões em que bebem álcool, ocasiões estas que, em média, acontecem seis vezes por mês. 63% das leitoras também foram mais propensas a ter cinco ou mais parceiros sexuais ao longo da vida.
Bonomi declarou que não está sugerindo a proibição do livro nem questionando a liberdade das mulheres de ler os livros que bem entenderem ou de viver a própria sexualidade.
O que ela ressalta é a importância de que as mulheres entendam que os comportamentos de saúde avaliados no estudo são fatores de risco bem conhecidos quando se está em um relacionamento violento. Por isso, ela defende que, desde a escola primária, os pais e educadores mantenham conversas construtivas com as crianças sobre a sexualidade e a imagem do próprio corpo. Também podem ser benéficos, segundo ela, os programas de prevenção focados em evitar abusos nos relacionamentos e em analisar criticamente o conteúdo de livros, televisão, filmes, revistas e outros meios de comunicação.



"Nós reconhecemos que a representação da violência contra a mulher não é problemática em si mesma, especialmente no caso de representações que promovem o debate sério sobre esse tipo de caso", esclarece Amy Bonomi. "O problema é quando a representação reforça a aceitação do status quo em vez de desafiá-la".
Em sua versão livro, a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza” já vendeu mais de 100 milhões de exemplares em todo o mundo. A expectativa é de grande sucesso de público também para a adaptação cinematográfica da obra.

http://www.aleteia.org/pt/sociedade/artigo/voce-vai-se-espantar-com-este-estudo-sobre-as-mulheres-que-leem-cinquenta-tons-de-cinza-5843513853870080


‘50 Tons de Cinza’ recebe classificação 16 anos no Brasil


O filme, uma adaptação do romance erótico escrito pela britânica E.L. James, estreia no país nesta quinta-feira, dia 12 de fevereiro

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O apartamento de Christian Grey no filme 'Cinquenta Tons de Cinza'
O apartamento de Christian Grey no filme 'Cinquenta Tons de Cinza' - Reprodução/VEJA
A esperada classificação indicativa para o filme Cinquenta Tons de Cinza no Brasil foi divulgada nesta segunda-feira pelo Ministério da Justiça: não recomendado para menores de 16 anos. De acordo com publicação no Diário Oficial da União, o longa recebeu essa classificação por conter cenas de sexo e nudez. O filme, uma adaptação do romance erótico escrito por E.L. James, estreia no país nesta quinta-feira, dia 12 de fevereiro.
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Apesar da divulgação de que as cenas de sexo correspondem a um quinto do filme, a expectativa é de que o longa não seja tão explícito quanto o livro. Em entrevista ao jornal britânico The Observer, em novembro, o ator Jamie Dornan, escalado para viver o galã sadomasoquista Christian Grey, afirmou que não vai mostrar nada impróprio para menores na tela. "Há contratos que garantem que os espectadores não verão o meu...", disse ele, sem encontrar palavra para completar a frase.
Nos Estados Unidos, o filme foi liberado para menores de 17 anos acompanhados pelos pais ou seus responsáveis legais. A produção, dirigida por Sam Taylor-Johnson, retrata o relacionamento apimentado entre Grey e a virginal Anastasia Steele. O livro em que o longa se baseia causou sensação quando foi lançado, em 2011, e a trilogia de que faz parte já vendeu mais de 100 milhões de cópias no mundo. 
http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/50-tons-de-cinza-recebe-classificacao-de-16-anos-no-brasil
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:


O mundo estar em completa decadência. Muitas pessoas estão descendo ladeira abaixo, sem ter noção de todo o resultado que virá depois. O mundo estar abandonando a Deus, e buscando o pecado como fonte de vida. Mas, no pecado, não existe vida, mais morte. E todo o pecado, tem conseqüências de morte para a nossa vida, e para o nosso corpo. Expulsamos Deus de nosso corpo, e queremos o demônio. O resultado de todo o pecado consentido na vida e no corpo, são as múltiplas doenças e mortes por conseqüências de nossos atos irresponsáveis.

Nós não somos objetos. Não somos coisas descartáveis. Somos filhos de Deus. Somos livres e não escravos. O sexo, não pode o dominador, a fonte de vida que precisamos para viver. O sexo, tem a função bela, quando ele é feito entre esposos, para resplandecer a unidade, o amor e a criação de Deus, e não para banalidade. Estamos ferindo diretamante o coração que muito nos ama, e não deseja que sejamos isso, e nem que possamos ler esse lixo, que não constrói ninguém. Um lixo literário que te faz sentir um objeto, não é bom, é algo manipulador, mentiroso e diabolico
Salmo 13: 1 Ao mestre de canto. De Davi. Diz o insensato em seu coração: Não há Deus. Corromperam-se os homens, sua conduta é abominável, não há um só que faça o bem. 2 O Senhor, do alto do céu, observa os filhos dos homens, para ver se, acaso, existe alguém sensato que busque a Deus. 3Mas todos eles se extraviaram e se perverteram; não há mais ninguém que faça o bem, nem um, nem mesmo um só. 4 Não se emendarão esses obreiros do mal, que devoram meu povo como quem come pão? Eles que não invocam o Senhor? 5 Mas irão tremer de pavor, porque Deus está com a raça dos justos; 6 pretendeis frustrar os planos do humilde, mas o Senhor é seu refúgio. 7Ah, que venha de Sião a salvação de Israel! Quando o Senhor tiver mudado a sorte de seu povo, Jacó exultará e Israel se alegrará.
“É aí que se manifesta o desígnio de Deus para a nossa vocação. Em um mundo marcado pelo pecado, ‘que errou bastante acerca do conhecimento de Deus, onde reinam tantos males, o ocultismo, a não conservação da pureza nem na vida nem no matrimônio, a impureza, o adultério, sangue, crime, roubo, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio, perseguição dos bons, esquecimento da gratidão, impureza das almas, inversão sexual, desordens no casamento, despudor e etc, e ainda se diz em paz’ (Sb 14,22-26); o Senhor nos chama a sermos anunciadores da sua paz (Is 52), a vivermos e proclamarmos a sua Paz. A levarmos com a nossa vida, com a nossa palavra e com o nosso testemunho, o Shalom de Deus aos corações; a sermos instrumentos de reconciliação do mundo com Deus; a anunciarmos com todo o nosso coração, com todas as nossas forças a salvação de Jesus Cristo e o seu Evangelho” (RVSh, 359)[1].

Agora compreendo e aceito a minha vocação: Nasci para ser Santo, para recuperar o que a humanidade estar perdendo, ou que muito já perderam. Deixaram as graças de Deus para trás, ou, as enterraram. Essas duas situações acima, um Salmo, e as Regras de vida da Comunidade Catolica Shalom, apresentando o chamado do ser Humano, a escolha de Deus, diante de um, para a humanidade que estar perdendo tudo, diante da procura de Deus por alguém que corresponda a sua vontade, eu digo sim. Eu quero ser Santo, quero amar, quero ser fiel. Recolho todas as graças perdidas, para poder viver o que muito não viveram. Por amor, aquele que muito me ama, vou ofertar a minha vida, para o anuncio de Deus, e para a Salvação de muitos irmãos.

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