Durante a última quarta-feira (18), propagaram-se em redes sociais imagens de pessoas correndo em círculos enquanto colocavam o dedo no ânus uns dos outros. Tratava-se de uma intervenção artística que seria exibida no mesmo dia no Teatro Patativa do Assaré, em Juazeiro do Norte, no Cariri.
A apresentação do espetáculo paulista “Macaquinhos”aconteceu na 17ª edição da Mostra Sesc Cariri de Culturas, a partir das 23 horas desta quarta-feira. Com a divulgação das imagens de outras apresentações do grupo, houve burburinho quanto ao conteúdo com cunho sexual.
Em nota emitida nesta quinta-feira (19), o Sesc Ceará esclareceu que se resguardou em divulgar o espetáculo somente ao público interessado, com censura de 18 anos e exigência de carteira de identidade aos presentes. A entidade repudiou a divulgação prévia das imagens em redes sociais.
O Tribuna do Ceará havia procurado a assessoria de comunicação do Sesc Ceará na própria quarta-feira (18), para confirmar se a apresentação artística aconteceria. Na ocasião, a assessoria informou que desconhecia a realização do evento, motivo pelo qual o Tribuna do Ceará optou por não comentar sobre o caso.
Segundo informou a assessoria nesta quinta-feira, a divulgação aconteceu de forma tímida apenas na página da Mostra, em paralelo ao espetáculo “Oblação”, também com censura 18 anos. A gerente de comunicações do Sesc Ceará, Giselle Norões, justificou que o motivo para a reduzida divulgação foi a quantidade de atrações, e não o teor da apresentação do Macaquinhos.
“Como são cinco dias frenéticos de programação, não temos como fazer a divulgação aprofundada de cada espetáculo separadamente. Muitas vezes nossa equipe de repórteres produz material do pós apresentação”, explica.
A chamada do evento havia sido publicada na página da Mostra no Facebook na última segunda-feira (16), mas não na fanpage do Sesc Ceará. “O Sesc cumpre o dever de incentivar o fazer artístico, respeitando a pluralidade e a formação crítica e autônoma do ser”, reforça a nota.
O projeto Macaquinhos, de São Paulo, nasceu em 2011 com uma intervenção no Museu do Piauí. Nas apresentações, baseadas no livro “O Povo Brasileiro”, de Darcy Ribeiro, os nove artistas, completamente nus, exploram o orifício anal uns dos outros com base em três premissas: aprender que existe cu; aprender a ir para o cu; e aprender a partir do cu e com o cu.
O Tribuna do Ceará opta por não publicar as fotos e vídeos com apresentações do grupo.
http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/ceara/sesc-emite-justificativa-espetaculo-artistas-exploram-anus-dos-outros/
Nota do moderador desse blog sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Genesis 3: A serpente era o mais astuto de
todos os animais dos campos que o Senhor Deus tinha formado. Ela disse a
mulher: É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do
jardim?” A
mulher respondeu-lhe: Podemos comer do fruto das árvores do jardim. Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus
disse: Vós não comereis dele, nem o tocareis, para que não morrais.” “Oh, não! – tornou a serpente – vós não morrereis! Mas Deus bem sabe que, no dia em que dele comerdes, vossos
olhos se abrirão, e sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal.”
O demônio colocou no coração do homem e a mulher, a
mentira de que eles poderiam ser “felizes”, sem a intervenção de Deus. Longe de
Deus. Desagregado de seu amor. O homem poderia ele mesmo decidir o que é bom ou
ruim. Pois, o homem acreditou, e ainda acredita em satanás. As desordens humanas
deram lugar ao que era belo. Passamos a trocar o belo que é Deus, pelas coisas
criadas. Amamos, adoramos, idolatramos mais as coisas criadas, do que o criador.
Quando o homem, por livre vontade se isola de Deus, o
demônio aproveita-se desse espaço, para mostrar o mais novo fruto que o homem
pode experimentar. O homem mergulha de cabeça na mentira de que certos
comportamentos desassociados da verdade, pode realmente preencher a sua vida.
Mas, todo o comportamento inverso da natureza real para que ele foi criado,
mutila a dignidade do ser humano. O nosso corpo, todo ele, foi criado para a
Santidade. Foi criado para ser casa de Deus, e não uma casa de prostituição.
Quando essas pessoas aderem a esse comportamento de
fato, elas estarão procurando a felicidade. Elas estão procurando a Deus. Mas,
elas o procuram em lugares errados e das mais diversas formas erradas: “Deus nos fez para Ele e o nosso coração está inquieto
enquanto não descansar Nele”. – Santo Agostinho. O homem quando
não vive em Deus, é um ser que vive em meio a escuridão, tateando, para poder andar
com mais “segurança”, sem saber onde estar, ou sem saber o que estar vendo.
Ao olhar
esses homens e mulheres, me vem à misericórdia que devemos ter para com eles. Homens
e mulheres que NÃO tiveram a experiência com o Deus verdadeiro. Homens e
mulheres que NÃO conheceram ainda a Deus. Somos nós, os precursores dessa nova
identidade que o homem deve buscar. Buscar a fonte do novo homem e da nova
mulher, que estar em Deus e apresentar a humanidade. Diante da recusa da
humanidade, possamos nós acolher a verdade e vive-la por eles e para eles. O que
os nossos perderam, tenhamos a coragem de seguir adiante.
“Aprender que existe cu; aprender a ir para o cu; e aprender a partir do
cu e com o cu”.
Exercera misericórdia, e também a indignação diante da exposição ridícula,
e o financiamento para tais apresentações, que estão longe de serem artes. Quem
financia esse troço, não estar preocupado com o ser humano. Quem financia esse
troço, não ama o ser humano. Quem financia esse troço, e quem apresenta ele,
passa para os demais a imagem ridícula do ser humano. E, muitos, vão aderindo a
essa realidade, como se fosse normal. Vamos destruindo a imagem de Deus e vamos
criando monstros.
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