O amor nos torna mesmo vulneráveis uns aos outros. Mais que quebrar resistências, o amor nos abre até mesmo à possibilidade de sofrer por quem amamos, mesmo que esse sofrimento seja causado exatamente por quem amamos.
Talvez seja essa a vulnerabilidade máxima do amor, precisamente aquela que contemplamos no mistério do Natal: Deus inteiramente vulnerável e aberto ao sofrimento por amor, Deus vulnerável diante do homem. Deus que não quer valer-Se da Sua onipotência, senão fazendo-Se vulnerável e dependente.
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Amar NÃO é
sinal de fraqueza. É sinal de fortaleza. Amo, porque Deus me ama. Amo, porque
Deus ama aquele (a), mesmo que ele(a) não mereça.
Só podemos
amar de verdade, quando encontrarmos a fonte desse amor, que estar em Cristo. É
de Jesus Cristo, do seu lado aberto pela lança do Soldado, que se derrama todo
amor, toda misericórdia para a humanidade. É amor de verdade. É amor em ato,
que se sai de si mesmo para sofrer pelo outro, mesmo que ele ou ela não mereça.
Pois, a nossa humanidade foi feita para amar.
Eis o nosso
grande heroísmo: Amar. Esse ser vulnerável é próprio de quem deseja amar de verdade, sem nunca esperar nada do outro. Ama, porque Deus ama.
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