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Uma série de protestos contra o crescente movimento de islamização da Alemanha e da Europa como um todo, tomou as ruas de cidades alemãs nesta segunda (8). Entre as diversas bandeiras, destaca-se quem pede pela reafirmação das raízes cristãs da Alemanha.
Apesar da temperatura abaixo de zero, cerca de 10 mil pessoas marcharam em Dresden, no Leste do país. Os responsáveis pela manifestação são parte do Pegida, sigla em alemão para Europeus patriotas contra a islamização do Ocidente. Outra manifestação semelhante aconteceu em Munique e Düsseldorf, no oeste, mas em menor número.
Curiosamente, em Dresden, ocorreu uma manifestação paralela, contra o grupo Pegida organizada por igrejas cristãs, organizações judaicas e islâmicas. Segundo eles, trata-se de uma questão de xenofobia, não de religião.
Protestos contra a islamização da Alemanha vem ocorrendo há dois meses, em diferentes locais. O movimento continua crescendo. Analistas chamam atenção para o fato de que no Estado da Saxônia, onde Dresden é a capital, a presença de muçulmanos é ínfima, cerca de 0,1% da população. A grande maioria dos muçulmanos vivem na parte ocidental da Alemanha. Por isso, o movimento é visto como preventivo.
A Alemanha hoje é o segundo país do mundo que mais recebe imigrantes, ficando atrás apenas dos EUA. A imensa maioria são turcos, que já formam comunidades numerosas em várias partes do país. Nos últimos meses, grandes quantidades de sírios tem pedido asilo político. O país discute no momento um projeto de lei que obrigaria os imigrantes a falar alemão em casa.
Berço da reforma protestante, que mudou o quadro religioso da Europa para sempre, a Alemanha também vive ainda com o “fantasma” do nazismo. A manifestação contra um grupo específico (muçulmanos em lugar de judeus) faz com que muitos alemães associem as duas coisas.
Nos últimos anos, vários estudiosos vêm falando sobre as mudanças em países europeus em consequência das crescentes populações muçulmanas. Na Alemanha são 4 milhões, na França, 5 milhões, no Reino Unido, cerca de 3 milhões. Seu crescimento demográfico é muito superior ao da restante população, o que sugere que dentro de meio século eles poderão ser maioria em vários países.
Além de mais numerosos, os imigrantes cresceram em poder político. Em vários países europeus, antigas igrejas foram convertidas em mesquitas. Segundo a Agência de Segurança para os Judeus da França (PECJ) ocorreu um aumento de 45% nos ataques antissemitas desde 2011, na sua maioria perpetrados por muçulmanos.
Em Londres, um movimento iniciado pelo pregador islâmico Abu Izzadeen, pede: “Sharia para o Reino Unido!”. Na Grã-Bretanha já existem regiões de maioria islâmica, onde circulam milícias que vigiam o cumprimento da lei islâmica nos costumes, uma verdadeira patrulha religiosa que só era vista em países fundamentalistas.
Telegraph e Voz da Rússia
‘Maomé’ se tornou o nome mais popular para bebês na Inglaterra em 2104.
O campeão é Maomé, que é agora o nome mais popular escolhido para os bebês do sexo masculino na Inglaterra.
Previsivelmente, os muçulmanos ultrapassarão o número de britânicos étnicos em poucas décadas, e a Inglaterra será oficialmente islâmica.
Hoje, muitos muçulmanos “ingleses,” que não são britânicos étnicos, estão se juntando a grupos terroristas islâmicos no Oriente Médio. Geralmente, eles nasceram de pais imigrantes.
No passado, a Inglaterra enviava missionários cristãos aos países muçulmanos. Agora, a Inglaterra envia muçulmanos para matar cristãos na Síria e Iraque. Essa é uma amostra antecipada do que os britânicos étnicos experimentarão de seus ‘compatriotas’ fajutos nos próximos anos.
De estufa cristã a Inglaterra está se tornando uma estufa islâmica.
Por que está acontecendo isso? Os britânicos não gostam de bebês e famílias grandes. Quando a Inglaterra era cristã, sabia que Deus gosta de bebês e famílias grandes e que a lei natural os fomenta.
Agora a Inglaterra ama a cultura contraceptiva, com seu bônus de cultura da morte. Mas a lei natural não tem nenhum respeito por ambas culturas destrutivas.
A Inglaterra não tem nenhum respeito por sua herança cristã ou a lei natural.
Qualquer cultura que mantiver o casamento, a família e os bebês sobreviverá. Qualquer cultura que desprezá-los se extinguirá. Então é perfeitamente natural que a cultura britânica esteja dando espaço para a cultura islâmica.
Um berço muçulmano cada vez maior é prenúncio de um túmulo britânico cada vez maior.
A Inglaterra está perdendo no berço, e logo os muçulmanos lhes darão um túmulo cultural, religioso e étnico.
Fonte: Julio Severo
Julio Cesar disse:
Todo esse cenário que vemos, nos mostra e nos diz o seguinte: Deus estar
voltando. Por isso, estamos em guerra contra o inferno. Sem o Deus verdadeiro, que
criou o céu a terra, que criou e amou o ser humano em Jesus Cristo, seu único Filho,
Rei e Senhor, não existirá civilização alguma que sobreviva.
O homem sem Deus, ELE É NADA. Quando o homem estar em Deus, e Deus nele,
tudo se transforma em sua volta, porque o nosso fim, é Deus. A nossa vida e
felicidade é Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Jesus Cristo é a nossa Salvação,
e não há outra, e nunca existirá.
Os homens sem Deus, sem a Igreja Católica, se perdem, e não se
encontram. São órfãos. São auto-suficientes, arrogantes, tolos, brutos,
impiedosos, deuses, pobres coitados. Na Igreja Católica, repousa o corpo e
sangue de Cristo na Eucaristia. Ele estar no Sacrário a espera de seus filhos,
para poder então, adentrar em seus corações, em suas vidas, e poderem sentir o
céu agora nessa terra.
O crescimento desordenado do Islã, e de tantas outras religiões, estar
na falta do conhecimento do Deus-vivo e verdadeiro, e no distanciamento do próprio
homem, que procura ser deus, e não criatura. Sendo assim, o homem se torna
presa fácil para o demônio. Claro, que poderia haver outras situações de
abandono da religião, mais, quero apenas frisar nesse ponto, que depende da
vontade do ser humano.
Com o crescimento do Islã, cresce também, a questão do fundamentalismo.
Cria-se uma imagem de um Deus impiedoso, que pune a todos, caso não façam a sua
vontade. A figura de Deus, nunca foi e nem será assim. Deus é amor. Deus ama o
pecador, mais detesta o pecado. Deus, na pessoa de seu Filho Jesus Cristo,
visitou os leprosos, os doentes, os prisioneiros, os excluídos, para poder
mostrar como é o amor de Deus. Se, quisermos entender o amor de Deus, olhemos
para o Cristo.
Deus é amor, é perdão. Deus não fomenta guerras e nem divisão. Se for
assim, não será Pai, mais carrasco. A nossa vida, somente terá sentido se a
humanidade buscar o Deus verdadeiro. Não é o outro o culpado dos meus fracassos
de minhas dores, sou eu mesmo, que dou razão a essas coisas e alimento a
guerra. Sou eu, que diante da não aceitação dos fatos, do não perdão, escuto a
voz do demônio, e faço justiça com as próprias mãos. Julgo estar fazendo a
vontade de Deus, matando inocentes, e escravizando mulheres. Esse não é o
sentimento de Deus, e nunca será. Deus é amor, e quem não ama, e nem perdoa,
NÃO estar nele o amor de Deus. NÃO é filho e imagem e semelhança de Deus que
NÃO ama. O céu, NÃO se conquista pela força, mais pelo amor a Deus e ao próximo.
Deus é amor, e somos seus filhos. Filhos que são semelhança do Pai. Deus
nos deu vida e u rosto. Somos parecidos com Ele. Mas, o pecado, distorce essa
imagem, nos colocando como homens e mulheres velhos(as).
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