sábado, 31 de janeiro de 2015

Juiz britânico é suspenso e obrigado a passar por processo de ‘reeducação’ por pensar que é melhor para as crianças terem um pai e uma mãe





Richard Page, 68 anos, juiz de paz inglês e cristão evangélico, foi condenado pelas mais elevadas autoridades legais do país, suspenso e sujeito a uma sessão de reeducação de um dia para libertá-lo da perigosa crença de que uma criança ficaria melhor se fosse adotada por uma família com um pai e uma mãe, e não por uma dupla de pessoas do mesmo sexo.
No verão passado, Page presidiu uma sessão num Tribunal de Família para julgar uma recomendação de uma assistente social para que uma criança fosse adotada por uma dupla gay. “Eu levantei algumas objeções aos outros juízes em privado, e acrescentei que pensava que, pelo fato de um bebê vir de um homem e uma mulher, seria melhor que a criança ficasse com um pai e uma mãe, e não com pais do mesmo sexo. Os outros juízes não concordaram”, disse ele ao LifeSiteNews.
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Richard Page
Pior ainda, os outros juízes reclamaram. Um comitê de revisão concordou, suspendeu-o do tribunal e recomendou que ele fosse rebaixado ao nível mais baixo do judiciário (mas que lida com 90% dos crimes, além dos casos relacionados à juventude e à família).
“Eles disseram que eu tinha uma mente fechada por causa das minhas convicções cristãs”, disse ele. “Disseram que eu não poderia colocar minhas convicções cristãs acima dos direitos dos casais homossexuais. Disseram que eu deveria abrir a minha mente. Mas eu acho que quando você pede que alguém abra a mente, então você é a pessoa de mente fechada.”
Por fim, o Lorde Chanceler, ministro de gabinete Chris Grayling e o presidente da Suprema Corte John Thomas decidiram emitir uma reprimenda e uma ordem de um dia de reeducação.  O documento afirmou parcialmente: “Constatou-se que enquanto presidia o Tribunal de Família, o Sr. Page foi influenciado por suas crenças religiosas e não por evidências.” A dupla classificou seu comportamento como “sério erro de conduta” e acrescentou: “O Sr. Page deveria ter recusado cuidar da matéria.”
Mas há evidências de que Page está certo. Douglas Allen, professor de economia da Universidade Simon Fraser, por exemplo, estudou milhares de casais homossexuais e heterossexuais escolhidos aleatoriamente a partir dos dados do censo canadense para descobrir que a porcentagem de crianças que vivem nos lares formados por casais do mesmo sexo é 30% menor do que a de crianças que provêm de famílias naturais.
Além disso, quando Allen e seus associados analisaram os dados brutos de estudos que chegaram à conclusão oposta, descobriram que eles foram interpretados erroneamente e que, na verdade, confirmavam seu próprio resultado. Porém, Allen reconhece que muitos outros estudos alegam não ter encontrado diferenças nos resultados. Mas todos estes, ele argumenta, foram intencionalmente distorcidos para atingir o resultado – pró-gay – desejado.
O sociólogo da Universidade do Texas Mark Regnerus realizou em 2012 um estudo com uma amostra menor e concluiu que filhos adultos de casais homossexuais tiveram mais problemas emocionais e de relacionamento do que os filhos de casais heterossexuais.
Por sua experiência de trabalho no campo da saúde mental antes de se tornar um magistrado, Page disse que “os problemas causados por experiências de infância muitas vezes não aparecem antes das pessoas chegarem aos 40 ou aos 50 anos.” Já que os casais gays só começaram a adotar filhos há 10 anos, não há dados suficientes para chegar a conclusões sólidas.
Mas ele não acha que é culpado de má conduta, ou de colocar suas convicções religiosas acima das evidências. “O que fiz foi colocar o interesse da criança em primeiro lugar. Pensei que seria melhor para ficar com um pai e uma mãe. Eu coloco isso acima do interesse do casal homossexual.”
“Minha advogada [Andrea Williams, do Christian Concern, um grupo de defesa dos direitos religiosos] me diz o seguinte: aqueles que disseram que tenho de colocar os direitos dos casais homossexuais acima da minha fé estão errados. Eles deveriam ser tratados como semelhantes. E se recorrermos à Corte Européia de Justiça, eu ganharei,” disse ele.
A própria Williams não foi tão radical quanto aos corretivos disponíveis para Page. Mas ela disse: “Tudo isso é profundamente perturbador, que o Sr. Page não possa considerar [quais são] as melhores ações para a criança, que ele não possa pensar que para a criança o melhor seria ficar com uma mãe e um pai.”
Quanto à sessão de reeducação de Page, ele disse que “foi bem interessante.” “Muito semelhante àquilo que se costumava ouvir sobre os países comunistas: tudo diz respeito à igualdade e à diversidade.”
http://notifam.com/pt/2015/juiz-britanico-e-suspenso-e-obrigado-passar-por-processo-de-reeducacao-por-pensar-que-e-melhor-para-criancas-terem-um-pai-e-uma-mae/
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

Ou decidimos seguir, ou desistimos de tudo

Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

71% dos futuros deputados se dizem católicos e 16%, evangélicos



O catolicismo é a religião predominante entre os 513 deputados federais que tomam posse neste domingo (1º) na Câmara, de acordo com levantamento do G1 (clique na imagem ao lado para ver página especial).
De 421 deputados que responderam ao questionário proposto, 300 (71,2%) se declararam católicos. Outros 68 (16%) afirmaram ser evangélicos, oito (1,9%) disseram ser adeptos do espiritismo e apenas um deputado (0,23%) afirmou ser judeu.
Outros 14 (3,3%) afirmaram ser cristãos, mas não especificaram se seguem alguma religião. Dois (0,47%) disseram seguir todas as religiões, enquanto 19 (4,51%) alegaram não pertencer a religião alguma. Dos 513 deputados, 101 não responderam sobre o tema.
O número de católicos dentre os que responderam o questionário do G1 é superior à média nacional, e o de evangélicos, menor.
De acordo com o último dado disponível do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Censo de 2010, 64,6% da população se declararam católicos, enquanto os evangélicos somavam 22,2%.
Levantamento
Os números foram obtidos a partir de respostas de deputados eleitos e reeleitos a um questionário apresentado pelo G1 nas duas últimas semanas.

Além de opiniões a respeito de 12 assuntos considerados polêmicos, o questionário buscou saber a religião e o time de preferência dos políticos.
O levantamento do G1 envolveu uma equipe de 14 jornalistas de Brasília, São Paulo e Pernambuco, com a colaboração de repórteres de outros estados do país.
A reportagem procurou todos os 513 deputados que assumirão mandatos na Câmara para responder ao questionário. No caso dos deputados que assumiram cargos no governo federal, em estados ou municípios, o G1procurou o suplente que herdará a cadeira.
A maioria dos parlamentares respondeu às perguntas por telefone, mas uma parte preferiu receber por e-mail e devolver preenchido. Em todos os casos, os deputados foram informados de que suas respostas não serão individualizadas.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/01/71-dos-futuros-deputados-se-dizem-catolicos-e-16-evangelicos.html
Quase metade dos deputados admite legalizar maconha para uso medicinal
 
O uso da maconha para fins medicinais é aprovado por 242 (47,1%) dos 513 deputados que assumem a Câmara a partir deste domingo (1º), apurou levantamento efetuado pelo G1(clique na página ao lado para ver página especial). Somente 7% (36 parlamentares) defendem a liberação do consumo da erva; 136 (26,4%) são contra; os outros 99 (19,2%) não quiseram responder.
Entre o último dia 15 e esta sexta-feira (30), oG1 aplicou aos deputados um questionário sobre 12 temas que deverão constar da pauta de debates legislativos deste ano. Parte dos deputados respondeu pessoalmente ou por telefone e outra parte, por e-mail ou por intermédio das assessorias. Todos foram informados de que a divulgação das respostas não seria feita de forma individualizada. No total, 421 deputados responderam ao questionário (82%); 44 se recusaram a responder (8,5%); e 48 não se manifestaram sobre os pedidos de entrevista (9,3%).

Em 14 de janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu retirar o canabidiol da lista de substâncias de uso proscrito. Na prática, o órgão do governo liberou a comercialização de medicamentos com a substância. Antes, a venda do produto era vetada.

O canabidiol é uma substância química encontrada na maconha e que, segundo estudos científicos, tem utilidade médica para tratar diversas enfermidades, entre as quais, doenças neurológicas.

Com a decisão da Anvisa, as empresas interessadas poderão produzir e vender derivados de canabidiol após a obtenção de um registro da agência. A aquisição do produto, informou o órgão, deverá ocorrer de forma controlada, com a exigência de receita médica de duas vias.

Disputa eleitoral
Durante a campanha eleitoral do ano passado, os então candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) abordaram o assunto.

Na avaliação de Dilma, não cabe a legalização da maconha no Brasil porque é um país onde existe o crime organizado e as principais drogas são o crack e a cocaína. Para a presidente, a "pauta" não é a legalização, mas, sim, o combate ao tráfico e o tratamento de viciados, além da prevenção.

Em entrevista ao G1, o então candidato pelo PSDB ao Planalto Aécio Neves disse não ser favorável à legalização da maconha. Ele afirmou que o Brasil não deve se comportar como "cobaia" ou ser um país "experimental" na liberação.

"Respeito países que estão buscando alternativas, nós devemos inclusive acompanhar e observar com atenção essas experiências, mas eu ainda não vi nenhum resultado objetivo em países que avançaram na descriminalização", disse.

Em dezembro de 2013, o Uruguai tornou-se o primeiro país a legalizar a produção, a distribuição e venda de maconha sob controle do Estado.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/01/quase-metade-dos-deputados-admite-legalizar-maconha-para-uso-medicinal.html
Mais da metade dos deputados apoia criminalizar a homofobia

Mais da metade dos 513 deputados que assumem a Câmara a partir deste domingo (1º) é favorável a transformar em crime a prática da homofobia (discriminação contra homossexuais). Levantamento do G1 (clique na imagem ao lado para ver página especial) indica que 261 (50,8%) apoiam a punição a quem praticar ato discriminatório; 136 (26,5%) são contra; e outros 116 (22,6%) não responderam.
Entre o último dia 15 e esta sexta-feira (30), oG1 aplicou aos deputados um questionário sobre 12 temas que deverão constar da pauta de debates legislativos deste ano. Parte dos deputados respondeu pessoalmente ou por telefone e outra parte, por e-mail ou por intermédio das assessorias. Todos foram informados de que a divulgação das respostas não seria feita de forma individualizada. No total, 421 deputados responderam ao questionário (82%); 44 se recusaram a responder (8,5%); e 48 não se manifestaram sobre os pedidos de entrevista (9,3%).
A criminalização da homofobia causou polêmica na disputa presidencial no ano passado. Em agosto, um dia após divulgar seu programa de governo, a então candidata a presidente pelo PSB, Marina Silva, retirou o trecho que defendia um projeto em tramitação no Congresso que criminaliza a homofobia.
À época, a assessoria da campanha de Marina informou em nota que o texto inicialmente divulgado não retratava "com fidelidade os resultados do processo de discussão sobre o tema durante as etapas de formulação do plano de governo".
Dias depois, a presidente Dilma Rousseffafirmou ser a favor da criminalização da homofobia. Ela disse ficar “muito triste” com os “grandes índices” de violência praticada no país contra homossexuais e criticou a alteração no programa de Marina.
O projeto de lei cujo apoio foi retirado do programa de governo de Marina tramita no Congresso desde 2001. A proposta torna a homofobia crime com punição semelhante à de crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional .
A proposta foi aprovada na Câmara em 2006. No Senado, o projeto causou sessões tumultuadas nas comissões e foi defendidopela ex-ministra dos Direitos Humanos e deputada, Maria do Rosário (PT-RS). A proposta, no entanto, não foi votada em plenário e acabou arquivada pelo Senado.
Maria do Rosário também é autora do projeto mais recente apresentado na Câmara. A proposta, apresentada no ano passado, aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça. O projeto prevê a definição dos crimes de ódio e intolerância, entre os quais a homofobia, além da criação mecanismos para coibi-los.
Novo Código Penal
Tramita também no Senado a reforma do Código Penal brasileiro, que criminaliza a homofobia ao incluir um artigo que determina prisão de 1 a 5 anos para quem praticar discriminação ou preconceito de “identidade ou orientação sexual”. O texto assegura, por outro lado, a livre manifestação do pensamento “de natureza crítica”, especialmente em casos de “liberdade de consciência e de crenças religiosas”.

A proposta, já aprovada por uma comissão especial da Casa, aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça. Para virar lei, o texto precisará ser votado no plenário do Senado e da Câmara.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/01/mais-da-metade-dos-deputados-apoia-criminalizar-homofobia.html
Mais da metade da nova Câmara quer manter atual legislação sobre aborto


A atual legislação sobre o aborto não deve ser alterada, na opinião de mais da metade dos deputados que assumem a Câmara a partir deste domingo (1º), segundo levantamento efetuado pelo G1 (clique na imagem ao lado para ver página especial). Dos 513 deputados, 271 (52,8%) se disseram favoráveis a permitir o aborto nas situações atualmente previstas em lei; 90 (17,5%) admitem a prática em mais situações; 58 (11,3%), em menos situações ou em nenhuma; e 94 (18,3%) não responderam.
Entre o último dia 15 e esta sexta-feira (30), oG1 aplicou aos deputados um questionário sobre 12 temas que deverão constar da pauta de debates legislativos deste ano. Parte dos deputados respondeu pessoalmente ou por telefone e outra parte, por e-mail ou por intermédio das assessorias. Todos foram informados de que a divulgação das respostas não seria feita de forma individualizada. No total, 421 deputados responderam ao questionário (82%); 44 se recusaram a responder (8,5%); e 48 não se manifestaram sobre os pedidos de entrevista (9,3%).
O aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento é considerado crime, com pena de detenção de 1 a 3 anos. Pela lei, a prática é permitida apenas em duas situações: quando há risco de vida para mãe ou em caso de estupro.
Em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que grávidas de fetos sem cérebrotambém poderão optar por interromper a gestação com assistência médica.
De acordo com a decisão do STF, obrigar a mulher manter a gravidez diante do diagnóstico de anencefalia implica risco à saúde física e psicológica. Aliado ao sofrimento da gestante, o principal argumento para permitir a interrupção da gestação nesses casos é a impossibilidade de sobrevida do feto fora do útero.
O assunto gera polêmica dentro do Congresso Nacional. Segundo informações do site da Câmara, tramitam ou já tramitaram na Casa 61 projetos de lei relacionados ao tema aborto.
Entre os projetos que causaram divergências na Câmara está o Estatuto do Nascituro. O projeto, apresentado em 2007, foi apelidado por entidades feministas de “Bolsa Estupro”.
A proposta estabelece um benefício mensal no valor de um salário mínimo e uma bolsa-auxílio de três meses a mulheres que engravidarem em decorrência de estupro e optarem por não realizar o aborto.
Aprovada nas comissões de Seguridade Social e Família e de Finanças e Tributação, o projeto aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça antes de ir a plenário.
Também há na Câmara pelo menos quatro propostas que transformam o aborto em crime hediondo. Os projetos foram reunidos e, em 2011, tiveram parecer contrário na Comissão de Seguridade Social. Com o fim da legislatura, serão arquivados pela Mesa Diretora da Casa.
Algumas propostas a favor da legalização do aborto também tramitaram no Congresso. A do ex-deputado Eduardo Jorge retirava do Código Penal o crime de aborto provocado pela mãe ou com seu consentimento. O projeto, no entanto, teve parecer contrário em duas comissões da Câmara e acabou arquivado em 2011.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/01/mais-da-metade-da-nova-camara-quer-manter-atual-legislacao-sobre-aborto.html
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Julio Cesar disse:

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Somos o sonho de Deus


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Julio Cesar disse:

Sempre em frente, até o céu



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Julio Cesar disse:

Rússia diz que armas nucleares garantem vantagem militar sobre Otan e EUA




MOSCOU (Reuters) - O chefe das Forças Armadas da Rússia declarou nesta sexta-feira que um arsenal nuclear poderoso irá garantir uma superioridade militar sobre o Ocidente, no momento em que seu país se empenha em finalizar um plano multibilionário para modernizar suas forças até 2020.
A Rússia, que provavelmente entrará em recessão neste ano por conta das sanções impostas por Estados Unidos e Europa em função da crise na Ucrânia e devido à queda no preço do petróleo, precisa lidar com novas formas de agressão ocidental, o que inclui confrontos econômicos, disse o general Valery Gerasimov.
Apesar das enormes preocupações econômicas, ele afirmou que as Forças Armadas russas irão receber mais de 50 novos mísseis nucleares intercontinentais este ano.
“O apoio a nossas forças nucleares estratégicas para garantir sua alta eficiência militar, combinada a... um aumento do potencial militar das forças em geral, fará com que (os EUA e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan, na sigla em inglês) não obtenham superioridade militar sobre nosso país”, afirmou Gerasimov.
As tensões entre a Rússia e o Ocidente aumentaram como resultado do conflito no leste da Ucrânia, onde EUA e Europa sustentam que Moscou está incentivando a insurgência enviando soldados e armas, o que Moscou nega.
A Rússia tem criticado a expansão da Otan no leste europeu, e o presidente russo, Vladimir Putin, acusou o Exército ucraniano, que combate separatistas pró-Rússia no leste do país, de ser um fantoche da Otan com uma política de “contenção” da Rússia.
Aviões militares russos foram avistados com frequência cada vez maior sobre a Europa nos últimos meses. A Grã-Bretanha convocou o embaixador russo na quinta-feira para pedir uma explicação sobre dois bombardeiros russos de longo alcance que sobrevoaram o Canal da Mancha, forçando as autoridades britânicas a redirecionar a aviação civil.
A Rússia promete realizar até 2020 uma modernização militar de 286,20 bilhões de dólares concebida por Putin e não mexer nos gastos militares, mesmo em face de uma crise econômica crescente que reduziu os orçamentos de outros ministérios.
O projeto de renovação objetiva aprimorar os sistemas de armamentos russos para garantir que entre 70 e 100 por cento das armas e equipamentos das Forças Armadas tenham sido modernizados até o final da década – plano confirmado pelo miinistro da Defesa, Sergei Shoigu.
https://br.noticias.yahoo.com/r%C3%BAssia-diz-que-armas-nucleares-garantem-vantagem-militar-132458672.html
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Julio Cesar disse:

A mulher que se negou a abortar em 3 gravidezes complicadas






No último dia 22 de janeiro, 15 mil jovens católicos se reuniram no grande estádio Verizon de Washington para o encontro juvenil (YouthRallyAndMassForLife.org) prévio à Marcha pela Vida, realizada todos os anos na capital norte-americana.

Um sacerdote jovem, de 28 anos, Pe. Mario Majano, da diocese anfitriã, compartilhou um testemunho que o havia marcado profundamente.
Ele explicou que o heroísmo não é ter poderes, como ele imaginava quando era criança, ao ler histórias em quadrinhos de super-heróis, mas "o verdadeiro herói é aquele que não permite que nada, nem grande nem pequeno, o impeça de defender o que sabe que é bom, defender o pequeno, o que vem de Deus".
O testemunho que o impressionou foi o de uma mulher.
Primeira gravidez: estuprada
Quando ainda era estudante, esta jovem foi estuprada e ficou grávida. Sua família a ignorou. Uma amiga tentou convencê-la a abortar: "É uma situação impossível para você, faça o que é mais prático, aborte", disse-lhe.
Mas ela respondeu: "Eu não poderia enfrentar o resto da minha vida sabendo que tirei a vida de alguém". E optou por ter a criança.
Segunda gravidez: abandonada
Alguns anos depois, ela ficou grávida outra vez, agora de um homem a quem amava. Mas ele não queria se comprometer em um casamento e a abandonou. Além disso, ela buscava um título acadêmico e ter um segundo filho a impediria de obtê-lo. Sua família a pressionou para abortar, porque "ela não poderia criar dois filhos sem pai". Inclusive se ofereceram para pagar todos os custos do aborto.
"Não importa quão bem intencionada seja esta oferta, não sei como vou lidar com isso, mas... não". Ela disse "não" ao aborto e "sim" à vida.
Terceira gravidez: quimioterapia e risco de má-formação
Passaram-se 13 anos. Agora, esta mulher estava finalmente casada, mas foi diagnosticada com câncer e começou a receber um intenso tratamento químico. E ficou grávida. Os médicos lhe disseram que deveria abortar, pois, sem dúvida, a criança "não teria nenhuma chance de nascer normal".
"Normal ou não, abortar é algo que não posso nem quero fazer", disse ela.
O padre que contou a história concluiu: "Este tipo de heroísmo não costuma ser elogiado pela sociedade, mas por nós sim. A esta mulher, pelos seus esforços corajosos, por estar sempre firme, por centrar sua vida no amor, eu simplesmente digo: Obrigado, mãe, muito obrigado!".
A emoção tomou conta do estádio Verizon, enquanto 15 mil jovens, numerosos bispos, cardeais e até o núncio do Papa nos Estados Unidos se levantavam para aplaudir a mãe do jovem sacerdote, Rosa, de 53 anos, que estava presente lá e chorava, emocionada, como muitos dos participantes do evento.
Rosa tem hoje 4 filhas e 1 filho – que é o sacerdote. "Ele foi meu título acadêmico", disse ela. "Nunca imaginei que ele chegaria a ser padre, mas isso me mostra claramente que Deus o escolheu no meu útero", comentou. O Pe. Mario foi o protagonista da segunda história.
"Deus nunca a deixará sozinha"
Rosa deixou sua mensagem a todas as mulheres que se encontram em situações semelhantes: "Não se renda, Deus tem um plano, sempre. Deus nunca a deixará sozinha".
O Pe. Mario está convencido de que o exemplo da sua mãe, sua firmeza, é uma das origens da sua vocação.
Além disso, ela sempre ia à igreja em busca de ajuda e a encontrou. "Com seu exemplo, ela nos mostrou que Deus era essencial em nossas vidas, não importa em que circunstâncias. Isso foi uma boa base na minha vida para depois receber o chamado de Deus", disse ele.
(Com informações de Religión en Libertad)

http://www.aleteia.org/pt/saude/artigo/a-mulher-que-se-negou-a-abortar-em-3-gravidezes-complicadas-5837328631201792

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Julio Cesar disse:

Ministério da Educação da China proíbe livros com "valores ocidentais"

China, livros, educação, partido comunista

O Ministério da Educação da China proibiu os materiais didáticos que contenham propaganda dos "valores ocidentais", informa a imprensa local.

"Nunca permitiremos usar em nossas salas de aulas livros, contendo valores ocidentais", disse o ministro da Educação da China Yuan Guiren.
De acordo com o relatório, o ministro exigiu a proibição desses manuais que contêm "malevolência em relação ao Partido Comunista Chinês (PCC)" e a ideia de "desacreditar o socialismo".
Esta declaração foi feita depois de instruções do presidente da China e do secretário-geral do Comitê Central do PCC, Xi Jinping, sobre a necessidade de melhorar o trabalho ideológico nas universidades do país e reforçar a liderança do partido no ensino superior.

http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_30/Minist-rio-da-Educa-o-da-China-proibiu-livros-com-valores-ocidentais-7254/
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

Vamos ver o seguinte:

"Nunca permitiremos usar em nossas salas de aulas livros, contendo valores ocidentais", disse o ministro da Educação da China Yuan Guiren. De acordo com o relatório, o ministro exigiu a proibição desses manuais que contêm "malevolência em relação ao Partido Comunista Chinês (PCC)" e a ideia de "desacreditar o socialismo".

Que grande “malefício”, pode haver em livros ocidentais que causem desestabilidade na política socialista? – Livros que mostrem a verdade, principalmente a Biblia podem permitir que caiam por terra, toda a mentira do socialismo, que prende a consciência de muitos.