sábado, 23 de maio de 2015

Reunidos na avenida Paulista, manifestantes pedem legalização da maconha



SÃO PAULO - Milhares de pessoas se reuniram na tarde deste sábado na Avenida Paulista, região central de São Paulo, para participar da 8ª edição da Marcha da Maconha. O grupo pediu a legalização da erva e o fim do que eles chamam de "guerra às drogas". Após solicitação da organização do evento, que enviou um "desconvite" à corporação, a Polícia Militar acompanhou a passeata à distância e informou que 4 mil estiveram no ato — os organizadores afirmam que foram ao menos 10 mil.

O ato começou com uma concentração no vão livre do Masp por volta das 14h30. Às 16h20 os participantes saíram em passeata — 420 é um símbolo reconhecido internacionalmente como ligado à maconha. O grupo chegou a ocupar três faixas da via, fechando o trânsito na pista sentido Consolação, mas depois seguiram em caminhada até o Largo São Francisco, no Centro, onde chegaram por volta das 19h. Lá, os organizadores projetaram frases relacionadas à violência policial no prédio da Secretaria de Segurança Pública, que fica ao lado do largo.

— A população está pedindo democraticamente a mudança da política contra as drogas. A repressão não resolveu eventuais usos abusivos. Pelo contrário, surgiram problemas de saúde, porque o usuário é marginalizado, e de criminalidade, ligado ao tráfico — afirmou a antropóloga Sandra Goulart.


“EI, POLÍCIA, MACONHA É UMA DELÍCIA”

Os manifestantes distribuíram flores para quem passou pela avenida Paulista para se “opor à violência policial", nas palavras de um jovem. Alguns dos presentes à marcha utilizaram chapéus de papelão com o formato de uma folha de “cannabis”, enquanto outros tocaram bateria. Também foi possível ver alguns participantes fumando maconha. Nos cartazes podia-se ler frases como “da proibição nasce o tráfico”, “basta de guerra: por outra política de drogas” e “ei, polícia, maconha é uma delícia”.

A PM acompanhou os manifestantes, se posicionando na frente e atrás do ato. Em geral, nas passeatas da região da Paulista, a polícia costuma se concentrar nas laterais.

— Não ficamos no Masp fiscalizando o grupo para evitar provocações. Como está pacífico, não tem necessidade de ficar no meio. Queremos paz e amor — disse o tenente Markus Castro.

O espaço também foi utilizado para defender outras bandeiras progressistas, como o apoio à união de pessoas do mesmo sexo, à descriminalização do aborto e críticas à proposta de redução da maioridade penal, em discussão em Brasília. A cartunista Laerte Coutinho esteve presente no ato.

O professor de História da Universidade de São Paulo (USP) Henrique Carneiro, que fez um discurso durante uma aula pública na concentração do ato, afirmou que cerca de 10 milhões de pessoas já usam maconha no Brasil e que o uso recreativo e medicinal da erva está sendo discutido em muitos países.

— Essa marcha defende um direito muito maior do que o de uma parcela da população fumar um cigarro que faz menos mal que o tabaco. Ela defende o direito de cada um governar a si mesmo, de escolher o que quer ou não fazer, contra uma imposição de abstinência compulsória pelo Estado.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/reunidos-na-avenida-paulista-manifestantes-pedem-legalizacao-da-maconha-16245203#ixzz3b0eeLIRD 
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Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

A população está pedindo democraticamente a mudança da política contra as drogas. A repressão não resolveu eventuais usos abusivos. Pelo contrário, surgiram problemas de saúde, porque o usuário é marginalizado, e de criminalidade, ligado ao tráfico — afirmou a antropóloga Sandra Goulart.

Não sei se a antropóloga estar chapada ao tentar afirmar uma coisa que não existe: “A população está pedindo democraticamente a mudança da política contra as drogas”. Vamos ver o que diz as pesquisas: Pesquisa do instituto Vox Populi divulgada neste domingo (5) mostra que a população brasileira é, em sua maioria, conservadora quando se refere a mudanças na legislação a respeito de temas polêmicos como aborto, casamento homossexual e uso de drogas. De acordo com o estudo, encomendado pelo portal IG, 82% dos entrevistados são contra descriminalizar o aborto, enquanto 60% não querem permitir a união civil de gays e 87% são contra a legalização do uso das drogas. Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/vox-populi-82-da-populacao-e-contra-aborto/

4 mil, ou 10 mil pessoas nessa marcha, não falam por milhões. Liberar as drogas é um risco grande e sem volta. Liberar as drogas, vamos ter mais pessoas, jovens em situação de dependência química, doentes, escravos, e sem vida. A esquerda brinca com a vida do ser humano. A esquerda não tem legitimidade para falar ou defender politicas publicas para crianças e adolescentes. Abrir a possibilidade para a liberação das drogas, em pouco tempo, teremos um caos social. Uma vez a sociedade em caos completo, não dará mais para concertar nada.

O espaço também foi utilizado para defender outras bandeiras progressistas, como o apoio à união de pessoas do mesmo sexo, à descriminalização do aborto e críticas à proposta de redução da maioridade penal, em discussão em Brasília. A cartunista Laerte Coutinho esteve presente no ato.

Outras defesas, igualmente perigosas e INSANAS como a primeira, que fala da liberação das drogas. Meus irmãos, estamos caminhando para uma destruição completa da sociedade. Em pouco tempo, o carro da morte que pede passagem, e carona para quem deseja viajar nele, em pouco tempo, fará milhares de pessoas escravas e doentes. O nosso sistema publico de saúde já é o pior de todos. E para tentar ajudar muitos doentes, viciados pelas drogas, não poderá fazer nada.

Como se pode pensar em direitos humanos, quando se tem a intenção de MATAR crianças em plena formação no ventre de suas mães? Nem os animais fazem isso com as suas crias. Se, partimos para essa intenção, não teremos mais razão para nada, e nem muito menos, moral para falar em direitos humanos.

Busca-se destruir a família de todas as formas, tentando empregar na união entre duas pessoas do mesmo sexo, a figura de família. Mas a união entre duas pessoas do mesmo sexo, NÃO pode ser caracterizada como família. A família verdadeira, com todos os seus problemas e desafios, é a qual é formada por um homem e uma mulher. É da união hetero, que brota a vida. E a vida se desenvolve, compreendendo a verdadeira face da família, vendo as características verdade do que é pai e mãe.  O STF pode ter reconhecido esse ato. Mas, o STF não tem a prerrogativa de recriar, ou criar como se fosse Deus. Somente Deus pode criar do nada o ser humano, e dá a cada um o que ele bem entende. Não é o STF que vai mudar o que desde toda a humanidade já existia.


Deus não o consagrou como família a união entre duas pessoas do mesmo sexo. Escrever ou falar assim, não é nem ato de discriminação, é falar a verdade e não tentar manipular a história da humanidade que sempre foi assim, e assim será. Eu respeito à decisão do STF. Respeitar é uma coisa, concordar com ele, é outra totalmente diferente.  Se, eu concordar com isso, vou trair a Deus e a minha fé. Não é discordando dessa engenharia que serei a favor da violência. Não. Deploro todo tipo de violência seja contra quem for. Violencia não é o caminho.

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