Embora o planejamento oficial evitasse a catedral de Mar del Plata, na Argentina, uma parte das participantes de uma marcha do Encontro Nacional de Mulheres se separou do grupo e atacou a igreja. Não há Encontro Nacional de Mulheres, na Argentina, que não inclua este escandaloso episódio.
Cinco mil mulheres saíram da rota da marcha e se dirigiram à catedral para expressar com cantos e violência o seu ódio à Igreja. Entre outros motivos, por causa da oposição católica ao aborto.
Assim como em ocasiões anteriores, um grupo de pessoas estava no átrio da catedral rezando e tentando impedir, com uma grade de ferro, a violência contra o local sagrado. Ameaçadoras, as manifestantes conseguiram retirar a grade e só retrocederam diante da ação da polícia, que evitou a entrada das vândalas no templo.
As manifestações de ódio incluíram cantos que chamavam a Igreja de “lixo” e “ditadura”, entre outros insultos, além de pedradas, garrafadas e até lançamento de excrementos, tanto contra outros manifestantes quanto contra a polícia.
Durante semanas, toda a diocese rezou para que o encontro acontecesse em clima de paz. No entanto, a violência voltou a manchar o encerramento do evento. Diferentemente de outros anos, a polícia desta vez agiu e evitou que a violência se estendesse. Em San Juan, dois anos atrás, algumas feministas radicais pintaram com aerossol os jovens que as impediam de invadir a catedral, sem que nenhuma autoridade os defendesse.
É muito chamativo que as atenções da mídia argentina tenham se voltado não para as agressões contra a Igreja, e sim para identidade dos que defendiam a catedral, tachando-os de “neonazistas” e de “ultradireitistas” e deixando passar em brancas nuvens a explícita vontade das manifestantes de queimar o templo.
Teoricamente, o Encontro Nacional de Mulheres é uma oportunidade para que as cidadãs de toda a Argentina abordem temáticas que compartilham e debatam inclusive as soluções que não compartilham. Na prática, para algumas, o evento se transformou na oportunidade de renovar de maneira violenta a sua aversão à Igreja, sob a passividade de governo e meios de comunicação. Os mesmos meios de comunicação que, incoerentemente, se derramam em elogios aos apelos do papa Francisco pela paz.
http://pt.aleteia.org/2015/10/14/argentina-sob-o-silencio-da-midia-e-das-autoridades-feministas-voltam-a-atacar-catedral-apos-encontro-de-mulheres/
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
(Sb 2,12.17-20) - Os ímpios diziam: “Armemos
ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo
de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas
contra a nossa disciplina. Vejamos, pois, se é verdade o que ele diz, e
comprovemos o que vai acontecer com ele. Se, de fato, o justo é ‘filho de
Deus’, Deus o defenderá e o livrará das mãos dos seus inimigos. Vamos pô-lo à prova com ofensas e torturas, para ver a sua serenidade e
provar a sua paciência; vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de
acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro”.
O que nos desfigura como homem ou mulher? O pecado.
Quando damos razão demais par o pecado, para as nossas vontades mais
desordenadas, vamos perdendo o sentido e a beleza de sermos homens e mulheres
de verdade. Com isso, vamos parecendo mais com coisas feias, sem beleza, sem
vida.
O homem e a mulher precisam encontrar a fonte de toda a alegria, e vida.
O homem e a mulher precisam buscar o sentido e a beleza de suas vidas, na qual,
não estar nesse mundo, e nem nas coisas que passam. Tudo o que procuramos,
estar em Jesus Cristo.
A nossa identidade, e nossa beleza como seres humanos, e filhos de Deus,
estar em Jesus Cristo. Jesus Cristo é o homem perfeito, que revestido de nossa
humanidade veio ao nosso encontro, santificando tudo o que somos para nos
salvar.
O demônio colocou e coloca ainda no coração do homem, a mentira de que
Deus não deseja a sua felicidade. Ou, que Deus seja ruim por não deixar a
humanidade fazer o que ela bem entende. O demônio esconde de nosso conhecimento
que, não passamos de simples criaturas de Deus. Amados, mais criaturas. Não
somos deuses. Não temos poderes sobrenaturais. Somos limitados e fracos, e sobre
isso, com essa condição, é que precisamos de Deus para sermos realmente,
plenamente felizes.
O demônio não dorme. O demônio encontrou nos corações dos homens, a
escuridão perfeita para depositar seus ovos. E, na escuridão de nossa vida,
chocamos os planos doentios do demônio. A nossa vontade estar tão desordenada.
Os nossos afetos tão desordenados, que vamos agarrando tudo para saciar a sede,
o vazio que existe dentro de nós. As coisas erradas, vamos acreditando que
sejam certas, e vamos defendendo as mentiras, e agindo de forma brutal contra
quem ver que é errado. O demônio estar nos infantilizando.
É preciso dá um basta nisso, antes que seja tarde demais. O demônio o
mal acha que estar ganhando. Mas, ele não estar. O demônio sabe que estar
perdendo, e atira para todos os lados, usando as mais diversas pessoas,
principalmente as mulheres, que buscam um reconhecimento na sociedade.
Não vamos nunca deixar de crer na vida e defende-la em todos os seus
estágios, até a sua consumação final. Essas mulheres estão sendo manipuladas
por uma esquerda imoral e doentia que deseja fazer com elas creiam em uma
liberdade de vida, sendo irresponsável com elas mesmas. Onde estar os direitos
humanos aqui, quando mentem de todas as formas, levando as mulheres a uma crise
de identidade?
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