Dentro de mim, quem eu alimento?

Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

Então Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastem sobre a terra." Genesis 1, 26.

Somos imagem e semelhança de Deus. Tudo o que Deus é no céu, devemos ser na terra: Espelhos, reflexos, semelhança. Capazes de amar, de perdoar, de servir, de acolher. Tudo.

Mesmos que o pecado tenha causado essa ruptura verdadeira do amor real, mesmo assim, somos capazes de amar. Somos capazes de ser diferentes. Mas, tudo isso, depende de cada um de nós.

Acontece que, temos medo às vezes, de ser diferente nesse mundo. Medo das perseguições, de sofrer, de ser rejeitado, de não ser aceito na turma, ou em ambiente sociais. Nos consideramos o patinho feio.  Com isso, adotamos uma personalidade que o mundo acha que para ser “feliz” e sobreviver a essa selva, precisamos ser animais:

·        A mulher deverá ser somente para uso. Não demonstrar amor.

·        O negocio dessa vida, é ser feliz com muitos, ou muitas pessoas sem compromisso com a verdade e o amor. Traduzindo: Uma suruba.

·        Para sobreviver a esse mundo, temos que mentir. O “certo”, é sempre inventar as coisas. Nunca ser verdadeiro.

·        Bateu, levou de volta. Não levo desaforo para casa.

·        Se, todo mundo rouba, tenho que roubar também. Aliás, eu preciso sustentar a minha família.

·        Não posso ser somente de minha esposa, ou esposo. Em vista da minha “felicidade”, do amor desordenado e doentio, preciso ter outra(o).

·        Não gosto dele. Ele olhou de um jeito estranho para mim. Ele não me aceita. Ele não aceita o que falo, e o que penso. Ele não aceita a minha roupa. Preciso mata-lo, exclui-lo, menospreza-lo.

·        Se, não tenho mulher, procuro alguém que me satisfaça sexualmente: Homem com homem. Mulher com mulher. Ou, animal. O importante, é ser “feliz”.

É nesse ponto, que vamos alimentando o animal que existe dentro de nós. As nossas vontades desordenadas. Quando apresentamos uma forma de viver diferente, não queremos eliminar o ser humano. Queremos mostrar a eles que, as suas vidas, a nossa vida, estar na pessoa de Jesus Cristo.