Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Os nossos
cincos sentidos: Visão, Audição, Olfato, Paladar e Tato quando estão
desordenados, torna-se motivo de pecado. Explico:
Nunca, enquanto vivermos, vamos deixar de respirar,
ver, sentir, tocar, ouvir, tocar. Claro, há aqueles que são limitados.
Mas, pelos nossos sentidos, quando NÃO soubermos
dizer NÃO as coisas erradas, desordenamos tudo, para satisfazer as nossas
vontades, e acabamos fazendo as coisas erradas. Detalhe: Enquanto vivermos,
vamos sempre viver essas batalhas.
O olhar é a forma de ver tudo ao nosso redor, que
leva as informações para o nosso cérebro, e depois, comanda todas as reações possíveis
que se pode fazer depois. O nosso cérebro recebe as informações necessárias que
ele visualiza, e a nossa vontade diz como se dará o que vejo, ou a maneira como
as coisas que me cerca, e de certa forma, se relaciona com o nosso universo.
Quando, estamos sem informações mais adequadas sobre
nós mesmo, sobre a nossa vida, e como direciona-la no caminho certo, vamos
agindo em tudo de maneira errada. O que vemos, e desejamos, passa a ser mais
adequado para nós, porque não tivemos ainda, informações acerca dos fatos.
Por fim, a nossa vontade bem ordenada, é que vai
dizer SIM ou NÃO para as situações que nos apresentam. Deus quando fez os
nossos olhos, fez também as pálpebras para fechar o nosso olhar, desviar ele dá
atenção anterior que estávamos dando.
Estando nesse mundo, os nossos sentidos sempre vão
estar mais aflorados, ligados a tudo o que vemos, sentimos, tocamos, ouvimos.
Tudo precisa ser filtrado para sobrar somente o que é bom. Se, absolvermos
tudo, e tratamos tudo de maneira errada, tudo vai por agua abaixo. Tudo fica
desordenado, sem amor.
Essa é a Santidade de vida que deveremos viver. Não
existe caminhos fáceis diante de um mundo em completo caos. Não devemos ter
medo de nada. Mesmo que caímos, e vamos cair, faz parte da caminhada, Deus vem
em nosso socorro. Deus nos ama.
Peçamos a Maria Santíssima, que nos ajude a caminhar
para a verdade. Ser feliz vivendo e experimentando a radicalidade.
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