Monstruoso, catastrófico, o pior da história do planeta: assim foi descrito o furacão Patrícia quando se dirigia à costa mexicana do Pacífico.
E não eram ignorantes alarmistas que diziam: eram os maiores especialistas do assunto no mundo, os funcionários do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos e os da Organização Meteorológica Mundial.
Imagem do furacão Patrícia feita da Estação Espacial Internacional
De fato, segundo a escala Saffir-Simpson, o furacão mais destruidor é o de categoria 5, que tem ventos superiores a 240 quilômetros por hora e potencial para arrancar árvores inteiras, despedaçar casas e fazer veículos voarem. Acontece que os ventos de Patrícia ultrapassavam 300 quilômetros por hora e suas rajadas iam além dos 400 km/hora! Se existisse uma categoria 6, Patrícia a teria alcançado e talvez até superado. A única comparação possível a ser feita era entre Patrícia e o tufão Haiyan, que matou mais de 6 mil pessoas nas Filipinas em 2013.
A proximidade desse monstro fez o México se preparar com todas as precauções ao alcance, acionando todos os protocolos de emergência e atraindo os olhares do mundo inteiro para os meios de comunicação, a fim de acompanhar o avanço intimidador do fenômeno meteorológico descomunal.
Ameaçador, o gigantesco furacão se aproxima do México
Mas muita gente não se limitou a ficar olhando: foi impressionante a rapidez com que se multiplicaram pelas redes sociais as mensagens de solidariedade e as ofertas e pedidos de oração pelo México – e não só em páginas católicas mexicanas e internacionais, mas em muitas páginas laicas ou de outras crenças, que até publicavam orações especialmente escritas para suplicar a poderosa intervenção de Deus e a intercessão de Santa Maria de Guadalupe.
Foi um furacão de orações ainda mais intenso que o histórico furacão Patrícia!
E DEUS AS ESCUTOU.
O furacão foi desviado o suficiente para não atingir nenhuma região densamente povoada e topou com montanhas que o enfraqueceram até tirar dele todo o inédito potencial destruidor.
Na véspera da chegada de Patrícia ao México, os especialistas se declararam muito surpresos de que o furacão tivesse chegado em questão de poucas horas à categoria 5. Depois, se declaravam ainda mais espantados ao ver que, em menos tempo ainda, o furacão mais terrível de todos os tempos tinha passado da categoria 5 para a de “simples” tempestade tropical.
Não faltou quem comentasse que “foi como se uma mão invisível o tivesse parado”.
Recordemos o que a Bíblia conta sobre quando Deus disse ao mar: “Chegarás até aqui e não mais. Aqui se romperá o orgulho das tuas ondas!” (Jó 38, 11).
Parece que Deus voltou a fazê-lo. Bendito seja Deus!
Algumas pessoas se queixaram: “Nem era para tanto. Nos assustaram à toa”. Políticos, com seu cuidado típico de não atribuir nada à intervenção divina, declararam que “a natureza levou Patrícia para a montanha” (como se fosse mais “científico” atribuir à natureza as características de uma deusa).
“Cuidados” à parte, somos muito mais numerosos aqueles que enxergam com clareza que o que aconteceu no México foi uma intervenção divina. Agora que o perigo se foi, ressoam em nosso coração agradecido as afirmações de júbilo do salmista:
“Grandes coisas fizeste por nós, Senhor!
Mesmo os ímpios dizem com assombro:
‘Grandes coisas fez por eles o Senhor!’
E estávamos alegres, pois o Senhor fez grandes coisas por seu povo” (Sal 126, 1-3)
http://pt.aleteia.org/2015/10/27/quando-o-maior-furacao-de-todos-os-tempos-se-encontrou-com-outro-furacao-ainda-mais-poderoso-do-que-ele/
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Enquanto o
mundo NÃO se voltar para Deus corremos o perigo de ser tragado por tudo o que
nos cerca. Muitos devam estar pensando assim: “Ora! Se Deus me ama, porque ELE
permite que tais coisas aconteçam de forma a matar milhões de vidas inocentes”?
Ora! Toda força
da natureza foi mudada por conta do nosso pecado. Mas, toda força da natureza,
obedece à voz de Deus: Marcos 4
Deixando o povo, levaram-no consigo na barca, assim
como ele estava. Outras embarcações o escoltavam. Nisto surgiu uma grande tormenta e lançava as ondas
dentro da barca, de modo que ela já se enchia de água. Jesus achava-se na popa, dormindo sobre um travesseiro.
Eles acordaram-no e disseram-lhe: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar:
Silêncio! Cala-te! E cessou o vento e seguiu-se grande bonança. Ele disse-lhes: Como sois medrosos! Ainda não tendes fé? Eles ficaram penetrados de grande temor e cochichavam
entre si: Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?
A natureza se revolta, por conta
dos nossos pecados. A minha conduta altera tudo o que estar em minha volta. A permissão
de Deus para que isso de fato aconteça, e lamentavelmente vidas inocentes sejam
ceifadas, é para nos mostrar o tamanho de nossa responsabilidade. Não é Deus o
culpado por todas as coisas. Deus não é o autor da morte. São as nossas más
decisões que mudam o curso de nossa história. Eclesiástico 15:
No princípio Deus criou o homem, e o entregou ao seu
próprio juízo; deu-lhe ainda os mandamentos e os preceitos. Se quiseres guardar os mandamentos, e praticar sempre
fielmente o que é agradável (a Deus), eles te guardarão. Ele pôs diante
de ti a água e o fogo: estende a mão para aquilo que desejares. A vida e a
morte, o bem e o mal estão diante do homem; o que ele escolher, isso lhe será
dado, porque é grande a sabedoria de Deus. Forte e poderoso,
ele vê sem cessar todos os homens. Os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, e ele
conhece todo o comportamento dos homens. Ele não deu ordem a ninguém para fazer o mal, e a
ninguém deu licença para pecar; pois não deseja uma multidão de filhos infiéis e
inúteis.
Deus poderia ter impedido e salvo
o seu Filho Jesus Cristo de tudo aquilo? Poderia. E porque não fez? Se tivesse impedido,
por mais que o amasse, não estaríamos salvo. O “fracasso” da Cruz, se tornou
redenção para todos os homens. O “fracasso” da Cruz se tornou vida, e abriu um
mar de misericórdia para a humanidade.
Deus poderia estar sempre
impedindo que as coisas más aconteçam? Poderia. E porque não faz? Se Deus
impedisse que o mal não fizesse as coisas ruins, ELE estaria nos educando para
a infantilidade. Estaríamos sendo mais irresponsáveis. Pense na possibilidade
de deixar seus filhos fazerem tudo o que eles querem, sem lhes cobrar qualquer
responsabilidade pelos seus atos? Cedo ou tarde, as atitudes deles cairão em
cima de vocês. Ou, neles mesmos.
Ao permite que esse furacão,
ganhasse forma destruidora Deus nos alerta o quanto a nossa vida é frágil, e o
quanto estamos fazendo dela pouco caso. Estamos acrescentando pecado sobre
pecado, sem querer nos dá conta de que, seja furacão ou não a destruir cidades,
a nossa vida é um instante, e logo estaremos junto de Deus. A morte quando nos
encontrar, ela não vai esperar que eu ainda decida me converter a Deus. Do jeito
que estamos, vamos ser tragados pela morte, e vamos nos encontrar com Deus.
Meus irmãos, a morte é algo certo,
e muitas vezes, inevitável. Seja pelo o furação, ou que seja por uma bala
perdida, ataque fulminante de coração, ou alguma doença, ou, simplesmente pelo
um tolo tropeça na calçada, nós iremos morrer. Nós iremos estar diante de Deus.
E com que cara queremos nos apresentar a Deus? Deus nos ama loucamente. Mas, é
preciso que o homem esteja ciente de que a sua vida foi feita para o céu, para
a Santidade.
A intervenção de Maria, através
das orações das pessoas, foi crucial para a nossa conversão. Maria estava
intercedendo por nossa conversão. Ou, que Deus esperasse mais um pouco. Ou, que
a humanidade acreditasse que a natureza tem o seu Senhor, e os homens louvassem
a Deus e o reconhecessem como seu Senhor e Rei.
Ao permite a devastação de vidas
inocentes por tão grandes desastres naturais ou guerras, Deus estar querendo
nos ALERTAR sobre as nossas condutas. O meu pecado, o nosso pecado, afeta o
mundo todo. Somos mais que responsáveis pelas vidas inocentes. É necessário que
o homem se volte para Deus, antes que a morte o encontre de qualquer jeito. Nós
estamos aqui, somente de passagem. A morte é para nos mostrar o limite que
temos sobre todas as coisas, e o quanto a nossa casa não é aqui, mais, no céu.
Maria Santíssima intercede pelos
seus filhos, porque ELA não deseja que morramos sem estar devidamente preparados.
Maria, é a porta que nos conduz até a Deus.
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