Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Essa imagem foi coleta em arquivos da rede social
facebook, sobre o domino de Hermes Rodrigues Nery. Mas, vamos lá. Vamos tentar
entender o que estar havendo.
A CNBB resolveu entrar na discursão sobre o tema da
Reforma Politica desse país, proposta pelo PT, o único partido envolvido em inúmeros
escândalos de corrupção e agora deseja pousar como vitima de tudo isso. Pois
bem. Temos na imagem, provavelmente, duas lesbicas segurando a bandeira da
comunidade gay em uma missa.
A principio, NÃO existe NADA contra quem seja
homossexual e vá a missa encontrar quem realmente os ame e por eles deu a sua
vida: Jesus Cristo. Acontece que, toda essa politica na qual a CNBB estar
envolvida, estar eivada de erros que pode SIM destruir a dignidade do homem e
da mulher, quando apoiam abertamente uniões de pessoas do mesmo sexo.
Deus ama verdadeiramente. O que Deus abomina, são
os nossos pecado e não as pessoas. Mas, a maneira como conduzimos a nossa vida,
sem ter a dimensão real de tudo, é ajudar a levar muitos cegos ao seu fim. A proposta
da Reforma Politica de NÃO ter mais doações de empresas, e sim dinheiro publico,
NÃO passa de jogada politica, para desviar o verdadeiro foco das atenções. O PT
deseja permanecer no poder implantando a sua cartilha comunista de destruição
da vida e da família. O pior, a CNBB estar indo na mesma esteira. Ou, apenas
algumas pessoas e não todas.
“retirando” as doações empresariais e permitindo
dinheiro publico, o partido que estar no poder, o PT, se beneficiará com a
verba maior do dinheiro do cidadão. Ainda mais que, o partido de alguma forma,
já estar se beneficiando disso. Não sou contra a reforma politica. Acho que
deveria haver sim essa reforma. Mas, não nos moldes programados pelo partido
que detém como prioridade de governabilidade, a corrupção, a mentira e tudo o
mais que é IMORAL e doentio. Os escândalos estão ai. O que farão com relação a
isso? Desviar o foco agora é um grande erro. O Brasil precisa ser passado a
limpo.
Outros pontos conflitantes para a sociedade são grupelhos
esquerdistas, que terão autonomia na vida da sociedade, empregando métodos
comunistas a sociedade, destruindo a vida e a família, e a liberdade de
expressão. Não é uma reforma politica, é uma reforma da sociedade sobre a ótica
da Nova Ordem Mundial.
Apoiar a união de pessoas do mesmo sexo é destruir
o ser humano em sua essência como filho de Deus. Somos imagem e semelhança de
Deus. Desviar a verdade para sustentar uma mentira, é perigoso. Não existe
compromisso com os direitos humanos, quando tentam destruir quem ele é
realmente como homem ou mulher, e não a inversão das coisas. E, é isso que a
reforma traz.
O Papa Francisco nos fala de amor e misericórdia e
acolhe pessoas homossexuais que desejam com ele, ter uma audiência. Ele não
estar fazendo nada de errado. Devemos SIM acolher, amar, respeitar as pessoas.
Mas, apoiar o pecado, a destruição da pessoa, isso ele não faz e não fará. Agir
de outra forma é destruir a imagem de Deus.
Os direitos dos homossexuais são os direitos de
qualquer outro. Não precisa haver segregação. O que temos que fazer, é
funcionar as leis que já existem em questão de violência. Agora, impor leis
para que as pessoas aceitem de forma mentirosa a outra, isso não funciona. Os supostos
direitos defendidos por quem estar por detrás de tudo isso, é facilitar a
destruição da humanidade do homem. É fazer dele uma coisa, um objeto. Sendo assim,
isso não é amor e nem verdade. Manipular o outro para lhe destruir, não tem
nada de humano. Diferentemente desses grupos que dizem “proteger” os
homossexuais, nós de fato, os amamos. Amo com toda a verdade do meu coração sem
medo. Mas, o meu amor, não se alinha coma mentira, com o pecado. Quem ama, fala
sempre a verdade, acolhe as fraquezas do outro, ajuda a encontrar a verdade e o
sentido da vida. É assim que faço.
Detalhe: Estou
fazendo aqui uma leitura da foto com o texto impresso, retirado da rede social
Facebook, a partir do que ela visualiza. Pode ser que, essas duas meninas,
tenham entrado de maneira a aproveitar a manifestação que elas queriam promover
(causa). Ou não.
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