sexta-feira, 1 de maio de 2015

"Vítima do nazismo perdoa o seu algoz - o que não significa absolvê-lo"



Correu o mundo na semana passada a imagem de uma senhora de 81 anos de idade abraçando e beijando um senhor de 93. Tal encontro não teria nada de surpreendente, não fosse ela a judia Eva Kor submetida quando criança a “experimentos científicos” promovidos pelos nazistas. E não fosse o ancião um dos carrascos da SS julgado agora na Alemanha pela cumplicidade na morte de 300 mil judeus, entre eles os pais e irmãs de Eva, assassinados nas câmaras do campo de extermínio de Auschwitz – aliás, ele se tornou conhecido como o “contador de Auschwitz” pelo fato de administrar objetos de valor pilhados das vítimas. O fato de Eva abraçá-lo não significa que ela o absolva, trata-se tão somente de gesto de generosidade humana de uma senhora após 70 anos do final da guerra. “O perdão é a maior vingança de todas”, escreveu ela em uma crônica no jornal inglês “The Times”. “Mas friso que perdoar não significa deixar de responsabilizá-lo por seus atos”.

http://www.istoe.com.br/assuntos/semana/detalhe/416240_
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

Mateus 6: 14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará. 15 Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará. 

Somos chamados e criados a reproduzir o amor de Deus a essa humanidade tão doente. Somente quem decide amar de verdade, é capaz de fazer isso sem medo. Os covardes preferem a vingança, a intolerância, o desamor.


O amor de verdade que tanto procuramos estar em Jesus Cristo. Ele é o verdadeiro amor em pessoa e ato. Não existe, e nunca existirá nessa terra alguém que nos ama tanto como Deus. Deus é amor em seu Filho Jesus Cristo. É Ele que devemos imitar. Não existe outro. O “amor” que o mundo prega, é doentio, é escravo, é condicional. Você só vale o que tem e o que pode dá. Jesus Cristo é amor em pessoa. É o verdadeiro amor que devemos ir. Que devemos aprender Dele a amar a outras pessoas. Amar, e perdoar, não é sinônimo de aceitação das mentiras e dos erros. Devemos SIM condenar os erros, mais nunca deixar de amar e de perdoar. 

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