quarta-feira, 8 de julho de 2015

A aprovação do casamento gay pela Suprema Corte americana e suas repercussões jurídicas e culturais.


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Devido a sua importância no cenário político e cultural do mundo atual, o que acontece nos Estados Unidos acaba influenciando muitos outros países. Após a aprovação do casamento gay pela Suprema Corte, muito tem se especulado qual seria o próximo passo do movimento LGBT.

Existe uma verdadeira “guerra jurídica e cultural” no momento, que de muitas maneiras é influenciada pela campanha eleitoral que está em andamento, apesar de as eleições ocorrerem apenas em 2016. Por isso, muito tem se comentado se o próximo governo manterá as “políticas inclusivas”.

A corrente liberal, fortalecida com as decisões tomadas pela administração Obama, deseja ver todos que não se adequarem a nova lei igualitária forçados a mudar de ideia. Os primeiros alvos parecem ser as instituições cristãs.

Historicamente, várias das melhores universidades americanas foram fundadas e mantidas por igrejas. Muitas deixaram de ser confessionais, mas um número considerável permanece fiel a seus ideais desde a fundação.

Várias Universidades cristãs persistem com suas declarações de fé, na qual o casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher. Quando um aluno se matricula nessas universidades confessionais, geralmente precisa assinar em concordância.

Como as universidades não oferecem alojamentos para gays nem permitem relacionamentos homossexuais nem de alunos nem de professores, existem processos na justiça de organizações que exigem mudanças nesse sentido. Esse tipo de perseguição fiscal está ocorrendo de forma bem similar também no Canadá.

Como consequência da mudança na lei federal, por conta da decisão da Suprema Corte dos EUA, que derrubou a proibição do casamento entre homossexuais em 14 estados, instituições cristãs não sabem ainda qual será o impacto sobre suas políticas internas.

Especialistas dizem que a decisão não poderia forçar uma instituição privada a mudar suas crenças ou práticas, pois violariam a liberdade de culto. Contudo, pode acabar com o status de isenção fiscal que todas as instituições cristãs possuem como extensão da lei que beneficia igrejas. Além disso, muitas universidades e hospitais confessionais recebem benefícios do governo americano.

Em junho, antes da Suprema Corte julgar a questão, administradores de dezenas de universidades e faculdades cristãs assinaram uma “carta aberta” onde expressavam sua “profunda preocupação com a possível perda de status de isenção fiscal”.

Para a maioria delas, isso pode significar o fechamento já que teriam de aumentar as mensalidades para compensar os novos custos e isso implicaria em perda massiva de alunos.

Contribui para isso a recente declaração do procurador-geral Donald Verrilli, de que seria “um problema” decidir sobre as punições a instituições que se mostram contrárias à lei que sanciona o casamento gay.

De acordo com o MLive, Frank Ravitch, professor de direito da Universidade do Michigan, acredita que esse tipo de proibição viola os direitos fundamentais dos cidadãos americanos. Ele acredita que qualquer processo fará com que a Universidade seja obrigada a mudar as regras ou perderá imediatamente suas isenções fiscais.

Organizações que lutam em favor dos direitos dos homossexuais já pediram que a Suprema Corte se manifeste sobre o fim da isenção de impostos para igrejas. O motivo seria que elas descumprem uma decisão federal ao não reconhecer – nem realizar – o casamento de pessoas do mesmo sexo.

A influente revista Time publicou uma coluna assinada por Mark Oppenheimer na seção “Religião”. Ele afirmou que “Agora é a hora de acabar com isenções fiscais para Instituições religiosas”.

Seu argumento é que com o dinheiro extra que seria arrecadado, o governo dos EUA poderia investir em obras de assistência social, justamente por reconhecer que as igrejas são responsáveis por muitos deles, suprindo uma lacuna que sucessivas administrações deixaram no cuidado aos pobres.

Autor: Jarbas Aragão, autor

http://blog.comshalom.org/carmadelio/46575-a-aprovacao-do-casamento-gay-pela-suprema-corte-americana-e-suas-repercussoes-juridicas-e-culturais

Nota do moderador sobre a materia em exposição 


Julio Cesar Carneiro disse:
Organizações que lutam em favor dos direitos dos homossexuais já pediram que a Suprema Corte se manifeste sobre o fim da isenção de impostos para igrejas. O motivo seria que elas descumprem uma decisão federal ao não reconhecer – nem realizar – o casamento de pessoas do mesmo sexo. A influente revista Time publicou uma coluna assinada por Mark Oppenheimer na seção “Religião”. Ele afirmou que “Agora é a hora de acabar com isenções fiscais para Instituições religiosas”. Seu argumento é que com o dinheiro extra que seria arrecadado, o governo dos EUA poderia investir em obras de assistência social, justamente por reconhecer que as igrejas são responsáveis por muitos deles, suprindo uma lacuna que sucessivas administrações deixaram no cuidado aos pobres.

Vamos procurar entender as coisas: Esses movimentos que procuram recriar a natureza humana estão querendo destruir a criação de Deus. Usam argumentos fracos de que, o ser humano nasce sem definição, neutro em sua personalidade, na qual, é construído ou forçado a crer que é o que dizem porque existem a opressão dos mais fortes. Essa é a tragédia humana, ou ideológica esquerdista.

O demônio sabe que precisa destruir o ser humano, como sendo esses mesmos, imagem e semelhança de Deus. Não podendo atingir a Deus, o demônio procura atingir os seus filhos, que somos nós. Para que haja vitória do inferno, o demonio monta seu plano sujo, para que o humano, com sua vontade, se autodestrua. Ou, que o homem diga com suas próprias ações de destruição, que NÃO se aceita como Deus o criou. E, tudo é manipulado para que as pessoas caiam nessa mentira.

O homossexualismo, não é algo biológico, mais, cultural, social, ou de natureza traumática. Ou, desde que o homem passou a construir o mundo que viria a se estabelecer, e dele tirar o seu sustento, sua visão começou a se voltar para ele mesmo, porque achou que tudo dependia de dele, de sua força, de sua inteligência, e não mais de Deus, ou da graça sobrenatural de Deus. O homem passou a crer que somente ele se basta. As relações humanas passaram a ser reduzidas em sentimentos, ou demonstração de amor verdadeiro e fiel. O homem passou a crer que ele poderia ter muitas opções de amores, sem ficar atrelado apenas uma condição. Com isso, o ser humano passou a desprezar ele mesmo, sua condição, sua sexualidade, sua originalidade. O mundo, passou a ser construído de acordo como estar o coração do homem. Ou, diante das tragédias humanas em seus relacionamentos, e comportamentos estranhos, brutais, insensíveis, infiéis, as pessoas passaram a crer que era inviável a manutenção de relacionamentos mais sérios. Ou, que o comportamento da humanidade, desagradou a muitos, e que por isso, não valeria a pena ser a imagem do outro.

Tudo passa por nós. Sem querer, querendo, acabamos por ser espelhos para os demais. Deus nos criou homens e mulheres. Deus NÃO optou por outra via. A outra via cresce, quando há um decréscimo da heteronormatividade. Ou, quando o homem e a mulher, não procuram viver ou transmitir algo que é belo, ordenado, e verdadeiro. O homem quando tem uma relação sexual com outro homem, o passivo, passa a acreditar que, a natureza humana, é essa que ele ver, e não o que poderia ser diferente para ajuda-lo. Acabamos por contribuir que tudo isso seja verdade, e não ajudamos o outro. Não acolhemos o outro na verdade, preferimos alimentar essa ideia nas defesas dos projetos que os mesmos defendem.

O que vemos, é a destruição da natureza humana. Os que alimentam esses programas, não querem de maneira alguma a felicidade dessas pessoas. Quando desejamos a felicidade do outro, procuramos colocar as coisas sobre uma ordem, para que os demais possam ver a maravilha da criação. Outra, por mais que o outro seja diferente, não podemos exclui-lo do nosso conviveu. O outro, por maior que seja a sua diferença, é uma fonte de riqueza para a nossa humanidade. Ao ver o outro, a minha humanidade precisa cada fvez mais ser acolhida em sua verdade, em sua originalidade, para que o outro se beneficie dessa graça, e possa querer alguma dia, em sua liberdade, também trilhar esse caminho de vida e de felicidade que estar em Deus.

Outra, quando não há ajuda para que o outro encontre a verdadeira felicidade, é porque aqueles que alimentam essa mentira, NÃO encontram ainda a Deus. Preferem estar expostos a doutrinas humanas, porque preferem uma vida liberal, sem regras, donos de si mesmos, o Eu-deus. Com Deus o homem passa a viver uma vida livre, ordenada, bela, fiel a tudo o que o cerca. E, as pessoas acham que isso é perda. Mas, não é. Com Deus, tudo o que me cerca, e faz parte de minha vida, passa agora ter um sentido diferente, do que era antes. Tudo passa a seguir uma ordem, sem exageros, sem mentiras, sem traição, sem corrupção, sem mortes. O homem foi criado para o céu, seja ele quem for, onde estiver, ou que esteja nesse momento fazendo, ou pensando em fazer. Todo homem foi criado para o céu. Ao acolher a Deus, o homem passa a saber quem ele é, e quem é Deus. Depois disso, em sua liberdade, o homem decide o que deseja fazer com aquilo que sabe e tem. Se, escolhe em ser todo de Deus, ele trilha o caminho para a verdade, e o amor ordenado que lhe leva para o céu. Aliás, aqui mesmo, ele começa a viver o céu. Agora, se escolhe a mentira, com certeza o céu estar longe de sua busca, porque em sua liberdade, ele prefere mais a morte do que a vida.

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