“Um dia eu vi duas estradas: uma estrada larga, coberta de areia e flores, cheia de alegria, música e vários passatempos.
As pessoas andavam por essa estrada dançando e se divertindo. E assim chegam até o fim sem perceberem que acabou. No final dessa estrada havia um espantoso precipício, isto é, o abismo do inferno. As almas caíam cegamente naquela voragem, assim que iam chegando e se precipitavam dentro. E era um número tão grande, era impossível contá-las. E eu vi uma outra estrada, ou melhor, uma senda, porque era estreita e cheia de espinhos e pedras, e as pessoas que caminhavam por ela tinham lágrimas em seus olhos e estavam cheias de dores. Algumas caíam sobre as pedras, mas se levantavam imediatamente e prosseguiam.
E no final da estrada havia um estupendo jardim cheio de toda forma de felicidade e todas essas almas entravam nele. Imediatamente, desde o primeiro instante, esqueciam as suas dores” (páginas 82-83).
Diário de Santa Faustina
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição
Nenhum comentário:
Postar um comentário