domingo, 5 de abril de 2015

Jim Caviezel: Ser Jesus no filme A Paixão “arruinou minha carreira”, mas não me arrependo.

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O ator norte-americano Jim Caviezel explicou que ter interpretado Jesus no filme A Paixão de Cristo“arruinou” sua carreira mas esclareceu que não se arrepende de tê-lo feito.
Em declarações ao Daily Mail, Caviezel de 42 anos explica como logo depois de ter interpretado o papel de Cristo no filme –em cuja filmagem foi atingido por um raio e deslocou um ombro em uma cena da crucificação– as portas de Hollywood foram fechando-se uma atrás da outra para ele. “Fui rechaçado por muitos em minha própria indústria”, indicou.
Ante um grupo de fiéis em uma igreja em Orlando, Flórida, onde chegou para promover um livro em áudio da Bíblia, Caviezel -que se declara católico- comentou que era consciente de que isto podia acontecer e não se arrepende de ter atuado como Cristo. Mel Gibson, o diretor da obra, também o advertiu das conseqüências negativas para sua carreira se aceitava o papel.

Disse-me: ´Você nunca voltará a trabalhar nesta cidade (Hollywood) e eu respondi: ‘Todos temos que abraçar nossas cruzes’. Jesus é tão polêmico hoje como sempre foi. As coisas não mudaram muito em dois mil anos”, disse.

Caviezel, quem atuou em filmes como O Conde de Montecristo, Olhar de Anjo, e Além da Linha Vermelha era considerado antes da Paixão de Cristo como uma estrela ascendente em Hollywood, mas tudo mudou a partir da produção de 2004 que foi atacada ferozmente pelos meios seculares e pela poderosa Liga Antidifamatória Judia nos Estados Unidos que a considerou anti-semita.

Sobre Mel Gibson, Jim Caviezel comenta que “é um pecador horrível, não?, entretanto ele não necessita nosso juízo mas as nossas orações“.

O ator afirmou também que sua fé o guia no âmbito pessoal e profissional. Por isso, não acredita que tenha sido uma coincidência que “aos 33 anos pedissem interpretar o papel de Jesus” e brincou sobre o fato de que seus iniciais (JC) fossem as mesmas que as de Jesus Cristo.

Em março de 2004, Jim Caviezel foi recebido pelo Papa João Paulo II com quem conversou durante uns dez minutos acompanhado por sua esposa e seus sogros. Esse mesmo mês, o ator concedeu uma interessante entrevista à agência ACI Prensa na que detalhou como o fato de ter interpretado Jesus transformou sua vida e fortaleceu muito sua fé.

Naquela ocasião disse: “esta experiência me jogou nos braços de Deus”.

Fonte: ACI

http://blog.comshalom.org/carmadelio/45469-jim-caviezel-ser-jesus-no-filme-a-paixao-arruinou-minha-carreira-mas-nao-me-arrependo

Dom Henrique Soares, bispo de Palmares.




"...Gente, não brinquem! O mundo não é bonzinho nem simpático, os cristãos não são simpáticos ao mundo. A gente é tolo em achar que o mundo está de braços abertos pra gente. Jesus preveniu: 'O mundo vos odeia... E odiou a Mim.'. Jesus disse!... O que é odiar? Odiar no sentido bíblico é não querer bem! O mundo não nos estima, nós somos uns chatos; nós somos aquele que vêm lembrar o mundo coisas que o mundo não quer, de modo nenhum, aceitar. Não se iludam, gente! (...) Veja, a gente [nós] aceita a cruz com repugnância!... A gente [nós] pra aceitar a cruz tem de brigar a vida todinha pra se converter; e a gente quer fugir dela o tempo todo; a gente que é cristão; a gente que ama o Senhor; e vocês esperam que os de fora aceitem essa cruz brincando?!... Que juízo é esse da vida? A Cruz não é lógica, o caminho da Cruz não é um caminho natural; o caminho natural é o 'Eu cair fora' , 'é escapar, 'é eu salvar a minha vida'. O caminho natural é o que vocês vão escutar hoje, 'os doze fugiram', 'só deixaram [Judas] porque a marca do beijo da traição... e foi embora. É interessante que no Concílio Vaticano II se discutia muito sobre a colegialidade episcopal; como os apóstolos eram um colégio [colegiado, grupo de pessoas] , quer dizer, um grupo, de doze, tendo Pedro como 'cabeça'. Os bispos são um colégio episcopal sucessor dos apóstolos, tendo o Bispo de Roma, o Papa, como 'cabeça'; aí tinha um Cardeal, o Cardeal Joseph Suenens, aí ele 'abusado' disse assim: 'Me mostrem no novo testamento uma única vez que os apóstolos tenham agido como colégio, como grupo? Porque eu só conheço uma, só uma vez os apóstolos agiram todos juntos: 'Eles correram e deixaram o Cristo sozinho.' E esta é a nossa tentação: 'Correr e deixar Cristo sozinho'; na hora da humilhação, na hora do sofrimento, pegar a cruz e esconder [fez o gesto de mostrar a cruz para os fieis], colocar no bolso ou por dentro da camisa; é um jeito de dizer: 'Não conheço esse homem! Eu não tenho parte com Ele!' A Cruz não é lógica, nem pra gente e nem para o mundo. Quem acreditou naquilo que ouvimos, que o Filho de Deus, que o Messias seria crucificado (...). Eu insisto: 'Querem fazer a experiência do que é o escândalo da Cruz? No próximo sofrimento de vocês, o próximo momento difícil da vida, porque ele vem, né? A gente passa por períodos horríveis na vida, horríveis! Pois bem, no próximo período em que vocês estiverem assim, chorando, se acabando, vendo tudo fechado, você OLHEM PARA A CRUZ!... E digam: 'Senhor, é isso, né?' A Cruz a gente suporta, e abraça por amor de Jesus!... Como Jesus abraçou a dele. Então, não esperem. Vejam, a lógica de DEUS o mundo não aceita, não aceitará nunca!... Porque para a aceitar Cristo, tem que existir uma coisa chamada CONVERSÃO; isso é pra mim que sou Bispo, é prá você... Ninguém aceita o Cristo: 'Ah! Que beleza! Que lindo! Que nada!..." Jesus fala, CONVERTEI-VOS. Se é beleza, se é lindo, deixe seu pecado, deixe sua vida do 'seu jeito', e venha viver 'do Meu Jeito' [de acordo com a vontade de Deus] . E aqui a 'porca torce o rabo'; aqui muitos 'balançam cabeça' e dizem: 'Não, esta palavra é dura'. E Jesus não muda, nem 'dá desconto', nem 'faz abatimento'..."

Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

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