sexta-feira, 13 de março de 2015

Abortista injetou veneno no cérebro de Sarah, mas ela só morreu 5 anos depois.

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Em julho de 1993, uma mãe de 15 anos foi levada ao Serviço de Saúde das Mulheres para que abortasse sua pequena garota nos últimos estágios da gravidez. Na verdade, a gravidez estava tão avançada, que o bebê já estava na posição de nascimento.Segundo relatos, não tendo ainda aperfeiçoado seu método de aborto por indução, George Tiller “injetou cloreto de potássio em duas partes da cabeça do bebê, no lado esquerdo da testa, acima da sobrancelha, e na base do crânio, deixando marcas de queimadura permanentes e cicatrizes de marcas de agulha”.
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Quando a jovem mãe retornou no dia seguinte para o verdadeiro procedimento de aborto, descobriram que o bebê não havia morrido, como se pretendia, com as injeções letais em sua cabeça. A mãe foi enviada a um hospital local, onde o bebê nasceu, foi enrolado em um lençol e deixado num berço para que, sem atendimento, morresse.
Surpreendentemente, depois de 24 horas, a criança continuou a viver, apesar de não ser sido limpa, ter permanecido com o cordão umbilical e não ter sido hidratada nem alimentada. Uma enfermeira ficou com pena da menina e entrou em contato com um advogado, que por sua vez entrou em contato com uma carinhosa família que adotou a menina, a quem puseram o nome de Sarah.
Embora os médicos tivessem dito que Sarah não sobreviveria oito semanas, ela viveu cinco anos sob o afetuoso cuidado da nova família. O ataque de Tiller a Sarah debilitou seu crescimento, deixou seu cérebro danificado, deixou-a cega e incapaz de andar. Não obstante, a sua família jamais a viu como um fardo e sentiram abençoados por terem feito parte de sua breve vida.
Em sua cerimônia fúnebre, observou-se que Tiller fora bem sucedido em matar a pequena Sarah, mas levou cinco anos para que fizesse isso.
Essa história trágica ilustra não apenas a depravação de um homem que podia matar crianças inocentes de modo tão bárbaro, mas também permanece como testemunho da preciosidade de cada vida individual.
Leia mais sobre Sarah Brown aqui.
Fonte Original: Operation Rescue.
http://blog.comshalom.org/carmadelio/45201-abortista-injetou-veneno-no-cerebro-de-sarah-mas-ela-so-morreu-5-anos-depois
Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição

Julio Cesar disse:

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