sábado, 30 de janeiro de 2016

Menino consegue na Justiça mudar para gênero feminino e trocar de nome


A família de um menino de 9 anos conseguiu autorização da Justiça para a mudança de nome e de gênero sexual da criança. A ação tramita desde 2012 e, na quinta-feira (28), o juiz Anderson Candiotto, da 3ª Vara da Comarca de Sorriso, a 420 km de Cuiabá, determinou a alteração no registro de nascimento, bem como a mudança no campo de sexo de masculino para feminino.
O defensor público que atuou em defesa da família do menino argumentou, no processo, que ele nasceu com anatomia física contrária à identidade sexual psíquica.
Segundo a Justiça, a criança se veste como menina e se porta como tal.
Antes de ingressar com o processo na Justiça, a família do menino o levou para o Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Núcleo de Psiquiatria e Psicologia Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para que ele recebesse acompanhamento. Na unidade, foi diagnosticado o transtorno de identidade sexual na infância, segundo a Justiça.
"Depois de anos acompanhando a criança, os médicos concluíram que tratava-se de uma menino com transtorno de identidade sexual. Na Comarca, fizemos uma oitiva para verificar o comportamento dela, em uma brincadoteca, com layout feito para o público infantil, com monitoramento de câmeras", contou o juiz, autor da decisão.
Uma psicóloga judicial, que atua no Fórum daquela região, desempenhou atividades lúdicas com o menino na sala e, conforme o magistrado, o comportamento é de menina.
A família já chamava a criança por outro nome de menina havia pelo menos três anos. Inclusive, os pais tinham conseguido, em 2012, uma decisão judicial em caráter liminar para que o menino pudesse usar uniforme feminino e fosse tratada como menina na escola.
"A sentença foi dada para garantir que a criança, assim como ela se vê na sua individualidade e na sua orientação feminina, ela seja respeitada e tratada da forma como é, pois, todas às vezes em que ela fosse se apresentar oficialmente com documento, sofreria discriminação e até rejeição. Seria uma pessoa totalmente feminina com nome masculino, o que sempre geraria constrangimento à ela", entendeu o juiz Anderson Candiotto.
O processo corre em sigilo e nem o nome e nem informações da família foram disponibilizadas, segundo a Justiça, para preservar a criança, bem como a família. "Os pais são os grandes heróis da história, pois ao invés de fugir do preconceito preferiram lutar pela felicidade da criança, que já sabe da sentença e está se sentindo realizada", afirmou.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/01/menino-consegue-na-justica-mudar-para-genero-feminino-e-trocar-de-nome.html


Transgênero animal: Jovem diz que é uma gata presa em corpo humano




Na Europa, após a conquista de direitos iguais para homossexuais e, em alguns países, para transgêneros, outro movimento parece ganhar força. A teriantropia seria um “passo adiante” na questão transgêneros. Pessoas poderiam em nome da “construção” da sua identidade, descobrir-se um animal. Já existe até uma nomenclatura para isso: “transespécie”.
O caso mais recente a receber atenção é o de uma mulher na Noruega chamada Nano. Aos 20 anos ela acredita que “nasceu na espécie errada” e afirma que, na verdade, é uma gata presa em um corpo humano.
O canal NRK P3 mostrou em reportagem especial o caso da mulher, que se veste com orelhas de gato e um rabo falsos. “Fui um gato toda a minha vida, mas só assumi aos 16 anos quando médicos e psicólogos descobriram o que havia “dentro” de mim”, disse ela.
Para a jovem, é um “defeito genético”. Com aceitação da família, em casa ela anda de quatro e fica ronronando e miando. Afirma que tem medo de cachorros e que já tentou caçar ratos. Acredita ainda que tem a audição e a visão aguçada dos felinos.
Questionada sobre seu estilo de vida, ela quer aceitação da sua condição. Asseverou que “É cansativo, mas você se acostuma a viver com os instintos de gatos”. Explica que já recebeu ajuda de psicólogos, mas decretou: “vou ser gato toda a minha vida.””

Caso semelhante na França

Meses atrás, foi amplamente divulgado o caso da francesa Karen, que nasceu homem, fez operações para mudar de sexo e agora quer viver como um animal, mais especificamente um cavalo. Ele(a) conta que essa ideia o persegue desde que tinha sete anos de idade.
“Estrela” de um documentário sobre o tema, ela afirma veementemente: “Eu tenho um cavalo dentro de mim”. O que pode parecer loucura na verdade é algo cada vez mais comum. Já existe inclusive um encontro chamado pony-play. As pessoas fingem ser, de fato, um animal, andam de quatro com uma sela nas costas, trotam, e puxam uma espécie de charrete! Com informações de Christian News
https://noticias.gospelprime.com.br/mulher-gata-presa-corpo-humano/

Transgênero com sete filhos deixa família para viver como menina de 6 anos




Uma canadense transgênero deixou sua mulher e sete filhos para trás para começar uma vida nova como uma menina de 6 anos. 
Stefonknee Wolschtt, hoje com 46 anos, era casada há 23 quando descobriu sua transexualidade. Agora na pele de uma garotinha, Stefonknee vive com uma família adotiva e diz não querer ser adulta, ao menos por enquanto.
"Não posso negar que fui casada. Não posso negar que tive filhos. Mas segui em frente agora e voltei a ser uma criança", disse ela ao Daily Xtra.
Após a mudança, sua então mulher não conseguiu aceitá-la da forma como ela se identificava e disse que Stefonknee deveria "parar de ser trans ou ir embora". Foi quando ela saiu de casa para viver com uma família que a abraçou e se sentia confortável com o fato de ela ser uma menina de 6 anos.

Segundo Stefonknee, a neta caçula de sua nova família queria uma irmã e por isso se estabeleceu que ela seria a mais nova das duas.
"Nós nos divertimos. Nós colorimos, fazemos coisas de criança", explica ela, que chegou a tentar se matar no dia do casamento de sua filha. "Se chama terapia de brincar. Sem medicação, sem pensamentos suicidas. Eu só tenho que brincar."
http://blogs.oglobo.globo.com/pagenotfound/post/transgenero-com-sete-filhos-deixa-familia-para-viver-como-menina-de-6-anos.html

Nota do Moderador desse blog, sobre a materia em exposição


Julio Cesar disse:


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