Os antioxidantes sempre ajudam o organismo; o cérebro dos seres humanos é maior que o de outros animais; uma pessoa aprende mais facilmente quando se utiliza o método de aprendizagem da sua preferência; o crescimento da população aumenta a fome e a pobreza. Qual é o denominador comum entre estas declarações? O fato de que todas elas são mitos falsamente científicos.
Após o Wall Street Journal, outro célebre e respeitado meio de comunicação norte-americano desmascara a teoria de que a superpopulação mundial produziria fome e pobreza: desta vez, a renomada revista Nature, em artigo do último mês, oferece um breve histórico desse mito teorizado em 1798 por Thomas Malthus, abraçado com amplo consenso pelo mundo acadêmico no século XX e resumido em textos famosos, como “A bomba demográfica”, de Paul Ehrlich (1968), e “Os limites do desenvolvimento”, publicado em 1972 pelo Clube de Roma, organização formada por economistas, cientistas, filantropos e homens de negócios do mundo inteiro.
A ideia de que a população humana estava crescendo rápido demais penetrou a opinião pública a ponto de se tornar uma crença generalizada. Hoje, no entanto, essa ideia tropeça diante da realidade da crise demográfica, que afeta em especial os países economicamente mais desenvolvidos.
Joel Cohen, pesquisador demográfico da Universidade Rockefeller, de Nova York, explica à Nature que não é verdade que a população esteja crescendo exponencialmente. Sua real taxa de aumento é cerca de metade da registrada até 1965.
Existem hoje cerca de 7,3 bilhões de pessoas no mundo; serão 9,7 bilhões em 2050. Esses números, de acordo com a revista científica, não propiciam os “cenários apocalípticos” previstos por muitos estudiosos do passado. A Nature cita, por exemplo, o físico Albert Bartlett, que, a partir de 1969, deu mais de 1.742 palestras para “explicar” que o crescimento da população humana teria “consequências terríveis”.
Bastaria, no entanto, ater-se a dados da Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas para perceber que tais cenários não são plausíveis. Já foi demonstrado que a produção global de alimentos excede o crescimento da população. As calorias dos cereais produzidos hoje são suficientes para alimentar de 10 a 12 bilhões de pessoas.
Então por que a fome e a desnutrição persistem em tantas partes do planeta? De acordo com Cohen, o problema se deve às desigualdades sociais e econômicas e não ao nascimento de um suposto “excesso” de crianças.
“Não é questão de superpopulação, mas de pobreza”, ressalta Nicholas Eberstadt, demógrafo do American Enterprise Institute, um think tank rotulado de “conservador” pela Nature. Eberstadt acusa os muitos sociólogos e biólogos que, em vez de estudar seriamente as causas da pobreza, continuam vociferando o mito falsamente científico da superpopulação.
Cohen observa que “até as pessoas que conhecem os fatos usam o mito da superpopulação como desculpa para não lidar com os problemas de agora”, tais como o sistema econômico injusto que continua favorecendo os ricos à custa dos pobres.
O pesquisador da Universidade Rockefeller espera que haja uma reviravolta nesta questão, embora se mostre um pouco pessimista. Ele é consciente de que os mitos são muito difíceis de dissipar. Concorda com ele Paul Kirschner, psicólogo da Universidade Aberta dos Países Baixos: “Quanto mais os mitos são desmentidos, mais duro se torna o seu núcleo”. E o núcleo do mito da superpopulação parece realmente granítico.
http://cleofas.com.br/superpopulacao-um-mito-pseudocientifico/
Nota do moderador desse blog sobre a materia em exposição
Julio Cesar disse:
Então por
que a fome e a desnutrição persistem em tantas partes do planeta? De acordo com
Cohen, o problema se deve às desigualdades sociais e econômicas e não ao
nascimento de um suposto “excesso” de crianças. “Não é questão de
superpopulação, mas de pobreza”, ressalta Nicholas Eberstadt, demógrafo do
American Enterprise Institute, um think tank rotulado de “conservador” pela
Nature. Eberstadt acusa os muitos sociólogos e biólogos que, em vez de estudar
seriamente as causas da pobreza, continuam vociferando o mito falsamente
científico da superpopulação.
É o homem, a grande causa de todos os males. Quando
o homem não se deixa formar por Deus, o homem NÃO ama de verdade. Não sabe ser solidário
para com outro. Sem Deus, o homem é nada. Sem Deus o homem busca as coisas
somente para si.
Em meio às mentiras desse mundo. Em meio à falta de
amor, na qual, é geradora de tantas desgraças, precisamos ser diferentes. Não
podemos ser igual aos demais que praticam coisas ruins. Não existe nada de bom,
e de verdadeiro, quando estamos fora do essencial que é Deus e que nos
transforma em verdadeiros homens e mulheres.
Essa teoria absurda de que precisamos eliminar os indesejáveis,
é porque no fundo, NÃO existe dentro de nós, o amor verdadeiro. Quando não
amamos a nós mesmo, com certeza, não há amor verdadeiro para com o outro. Para
com o outro, apenas uso, e descarte. Agora, quando eu decido amar de verdade, o
que tenho, compartilho com o que não tem. Quando decido amar de verdade, olho o
outro, não como uma coisa, ou algo a ser usado, e depois de descartado. Olho o
outro, como meu irmão. Não excluo o outro, porque ele é filho de Deus, meu
irmão.
Quando temos medo do futuro, precisamos crer e
esperar em Deus. Deus tudo pode. Não deveríamos ter a nada. Deus pode nascer do
nada, qualquer coisa. Deus provém tudo. O homem que não crer nisso, já perdeu.
O homem que não crer e nem espera em Deus é um louco. Começa agir de qualquer
forma, porque crer que determinados atos loucos, serão necessário para manter o
“equilíbrio”.
Somente Deus pode tudo transformar. Somente Deus
pode tudo prover. Sem Deus toda a humanidade estar perdida. Essa teoria de
eliminar os mais fracos é simplesmente uma teoria, um programa diabólico, para
que a humanidade se destrua. O demônio vai usando as pessoas, para que elas
acreditem que não são amadas, e que, as demais que a cercam, são culpadas por
isso, e assim, precisam ser eliminadas de qualquer forma.
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