sábado, 12 de março de 2016

Renovar o homem para um mundo novo


Nota do moderador sobre a materia em exposição 


Julio Cesar Carneiro disse:

Como é duro ser diferente. Mas, é preciso ser diferente. Os nossos desordenamentos é fruto do pecado, e da falta do amor de Deus. Viemos ao mundo com pouca coisa, ou quase nada de conhecimento. Precisamos sempre de outros para conhecer, para sentir, para amar. Acontece que, muitos desses outros, não nos apresenta uma referencia ordenada, porque a sua vida também estar desordenada.

Precisamos de alguém que nos traga para o centro da verdade, do ser homem, e do ser mulher de verdade. Precisamos de referencias novos que nos traga a verdadeira paz e alegria. Somente em Deus poderemos encontrar tudo o que queremos. Fora de Deus, vamos permanecer em constante perigo. Fora de Deus vamos adotando outras referencias que não nos mostram toda a verdade que precisamos. Há algo de bom dentro do homem. O demônio não quer, e nem deseja que conheçamos esse bom. O demônio sabe que, ao descobrirmos esse bom, o inferno perde.

Deus nos fez pessoas boas. O pecado, essa tendência nossa de querer ser independente é que estar colocando tudo a perder. Não queremos ser ordenados. Achamos que ser ordenado é perda total. Mas não é. O homem e a mulher ordenados na verdade, sabe amar sem busca a utilização de seus interesses mesquinhos. Indivíduos ordenados, a sociedade ganha como um todo. Indivíduos ordenados casamentos curados, restaurados. Indivíduos ordenados a sociedade ganha como um todo nos serviços básicos e destruídos nos diversos meios.

O nosso coração deseja Deus. O nosso coração unido ao de Deus poderemos amar de verdade o outro. O nosso coração unido ao de Deus evitaremos muitas mortes, guerras e divisões. Porque a nossa natureza precisa de algo especial para viver bem. Sem isso, vamos continuar sempre a nos destruir, a excluir os outros, a ser mais intolerante, a contribuir com a corrupção. Podemos inverter leis humanas, causar divisões, e nunca mudaremos o homem. O homem muda-se a partir de dentro para fora, e não o contrário.

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