Nota do moderador sobre a materia em exposição
Julio Cesar Carneiro disse:
Disseram-lhe,
pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o
sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e
não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. E oito
dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé.
Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz
seja convosco. Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas
mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas
crente. E Tomé
respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe
Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram. João 20:25-29
O ser humano
às vezes para acreditar em Deus sempre espera que o senhor se apresente em
corpo e alma, ou que lhe fale ao pé do ouvido de forma simples e clara. Para nosso
“desespero” Deus nunca irá se projetar como desejaríamos. Não por que ELE não
queira. Mas, para cada historia, uma forma de fazer. Deus sabe o que faz. Para os
Santos uma forma de se apresentar, para que nós creiamos em seu amor. Para
outros, as circunstâncias, os acontecimentos, as realidades que nos cercam, nos
empurra a ter disposição de contrariar as coisas, sendo diferente, e fazendo a
diferença.
O que nos
falta, é ousadia de ser diferentes. É poder contrariar as expectativas desse
mundo. É poder se apresentar ao mundo, um novo homem, uma nova mulher, para ser
sinais de que a humanidade, pode ser SIM diferente, pode ser SIM Santa, amar,
perdoar, acolher, construir. Se, vemos sinais de destruição pelo mundo, é hora
de começar por nós, a sermos construtores da vida, do amor, da verdade. Se,
vemos somente famílias inteiras sendo destruídas pela infidelidade, é hora de
fazer da minha vocação como casado, um sinal de fidelidade ao meu cônjuge, como
sinal para o mundo de que é possível SIM ser diferente.
As situação
tende a nos melhorar, e não nos paralisar, enterrar. É hora de viver o
diferencial, mesmo que sejamos ridicularizados, ou excluídos. Nada disso
importa. Tudo possamos fazer por amor a Deus.
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