sexta-feira, 22 de abril de 2016

Jean Wyllys defendendo uso de drogas, aborto e prostituição



Nota do moderador sobre a materia em exposição 



Julio Cesar Carneiro disse: 

Vamos tentar ordenar as coisas: O ser humano ao nascer as suas características impressas já o define quem ele é em sua sexualidade. As separações são evidentes. O desenho psíquico de cada individuo estar nos eventos que se segue a sua adaptação ao universo que o cerca. Existem fatos decorrentes da perda de identidade do individuo, na qual, estar sempre relacionada às situações traumáticas, perdas, cultura, e condições psicossociais.

A genética NÃO pode definir a identidade do individuo. Toda personalidade do individuo sofre alterações interiores e exteriores. Tudo pode e deve ser mudado. O individuo estar sempre em construção. Não existe uma linha homossexual que possa deformar a imagem do ser humano, naquilo que ele é desde o principio, e sempre será apesar das alterações.

Quando existe essa perda de identidade do individuo, todo o seu exterior reflete o que emana de seu coração. Uma vida desordenada, o mundo passa a sofrer alterações impostas as minhas vontades. Ou, quando desprezo a minha humanidade, a forma como ela foi criada, passo a querer que os outros também sigam essa mesma desordem. É como que criasse um mundo conforme a minha imagem e semelhança. Uma clara atitude infantilizada. E, isso, pode acontecer também com as relações hetero.

Nas relações hetero, o desgaste acontece quando NÃO existe mais a posição do homem e da mulher, em se assumir como seres humanos, construtores de um mundo novo, ajudando a restaurar a figura humana de seu semelhante, na qual, estar havendo rupturas em todo o seu caminhar. Ou, se todo mundo faz dessa forma, também farei. Não existe compromisso. Cada um por sí, e a humanidade inteira perdendo.

A proposta desse senhor, é ridícula. Esse senhor, deseja colocar na sociedade a visão de mundo reducionista que ele tem. Ao desprezar ele mesmo, o citado deseja que todos possa seguir a sua mesma ideia de desprezo, e do amor verdadeiro. É algo perigoso. Jean deseja desenhar uma espécie de sociedade em completa destruição de sua humanidade. Jean deseja que as mulheres sejam coisas, assassinas, prostitutas. Isso é aberrante, insano.

Meus irmãos, diante de uma cultura de morte que se lança nessa nação, Deus precisa de homens e mulheres dispostos a viverem o contraditório para recuperar o que os nosso irmão perderam. Há uma chance de recuperar, de sarar a humanidade, assumindo em nossa humanidade, esse ser maravilhoso de ser homem e mulher de verdade, amando de forma ordenada, fiel. Somos reflexo do amor e da beleza de Deus. Quando perdemos isso, vemos as nossas piores miserias.




Apesar do conteúdo desprezível desse senhor, digo-vos que a sua humanidade me faz muito bem. Sem as suas misérias, não conseguiria jamais ser diferente, ser mais homem, amar mais a pessoas e a mim mesmo. Suas misérias como representante dessa nação, evoca-me a necessidade de restaurar a humanidade, buscando a Santidade de vida. 

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