Se voltassem hoje ao mundo dos vivos, o escritor Álvares de
Azevedo, o poeta Manuel Bandeira e o ex-presidente Floriano Peixoto
estranhariam muitas coisas. E uma delas seria o cabeçalho da prova de biologia
aplicada no ano passado no colégio em que eles estudaram, o Pedro II, no Rio de
Janeiro, o terceiro mais antigo em atividade no Brasil. Ao lado do campo a ser
preenchido com o nome de cada estudante, a prova trazia a palavra alunx, em vez
de "aluno" ou "aluna". Todos na classe conheciam o
significado daquele xis. Em mensagens trocadas nas redes sociais, jovens e
adolescentes usam a letra, assim como o "e", para suprimir a
identificação masculina ou feminina em palavras como "amigx" ou
"queridx" - na versão com "e", mais pronunciável,
"amigue" ou "queride". É o chamado gênero neutro, utilizado
basicamente em duas situações: a pedido, quando o outro diz que quer ser
tratado assim, ou por iniciativa de quem escreve - e prefere não cravar se o
destinatário é homem, mulher, e assim por diante. Assim por diante?
Desconectados, desligados e
recém-chegados da Coreia do Norte: ao menos para a geração pós-millenium -
também chamada de geração Z ou geração touch -, o número de gêneros já passou
de dois faz tempo. No Brasil, o Facebook acrescentou, em março passado, no espaço
destinado à identificação do usuário, dezessete novas opções de gênero, além do
masculino e feminino. Nos Estados Unidos são mais de cinquenta. A lista inclui
cross gender, sem gênero e ainda uma alternativa para personalizar a resposta.
Para esses jovens na faixa de 15
anos, crescidos no universo digital, nunca foi tão normal ser diferente. Os
adultos, ligeiramente atordoados, tentam acompanhar o ritmo das mudanças. Em
colégios de grandes cidades brasileiras, discutir a diversidade de gênero virou
assunto obrigatório. A aula magna do Pedro II deste ano foi sobre o tema. No
Bandeirantes, em São Paulo, um grupo de discussão batizado de Bandiversidade
reúne alunos para falar sobre homossexualidade, bissexualidade e
pansexualidade. Já esquentaram os debates tópicos como as diferenças entre
transgênero, transexual e drag queen (transgênero: termo mais abrangente usado
para designar pessoas que não se identificam com o sexo de seu nascimento, mas
não necessariamente se identificam com o sexo oposto; transexuais: sentem-se
pertencentes ao gênero oposto; drag queen: indivíduo do sexo masculino que, em
performances quase sempre profissionais, se fantasia de mulher, podendo ser
homossexual, bissexual ou heterossexual. Parece complicado? Bem, ninguém disse
que era simples).
A "novilíngua" das
redes e a onipresença nas escolas do tema da vez podem não durar mais que
alguns verões, mas o que elas sinalizam veio para ficar. Não é exagero afirmar
que uma importante mudança geracional está em curso. Dados de um levantamento
da agência de publicidade J. Walter Thompson mostram que 76% dos jovens
brasileiros não dão importância à orientação sexual dos outros e 82% concordam
que as pessoas devem explorar mais a própria sexualidade. A J. Walter Thompson
ouviu 1 500 pessoas entre 12 e 19 anos no Brasil, nos Estados Unidos e na
Inglaterra. Outra pesquisa, coordenada pela psicóloga Luciana Mutti, em Porto
Alegre, revelou que 20% dos adolescentes entrevistados já haviam tido relações
com pessoas de ambos os sexos. A pesquisa foi feita com 400 jovens de 13 a 18
anos na capital gaúcha.
Trata-se de uma mudança e tanto.
Basta lembrar que, até 1990, a Organização Mundial da Saúde classificava a
homossexualidade como distúrbio mental. Em 12 de maio de 1993, um levantamento
do Ibope sobre o tema foi capa de VEJA. No Brasil de então, 79% dos
entrevistados afirmaram que não aceitariam que seu filho saísse com um amigo
gay; 62% declararam que um pai deveria tentar convencer seu filho a mudar de
condição se descobrisse que ele é homossexual; 56% responderam que alterariam
sua conduta com um colega se soubessem que ele é homossexual; 45% trocariam de
médico pelo mesmo motivo; 36% deixariam de empregar um candidato com esse
perfil, ainda que fosse o mais qualificado; e 58% se disseram contrários à
adoção de uma criança por um casal gay.
LEIA
TAMBEM:
Para Sam Bourcier, professor da
Universidade de Lille, na França, o modelo binário (dois sexos, dois gêneros) acabou.
Bourcier é um dos mais respeitados porta-vozes da chamada teoria queer. Nasceu
mulher, mas não se identifica com nenhum gênero, razão pela qual adotou nome
masculino, que apresenta junto com o original, Marie Hélène. O termo queer é
uma apropriação da gíria inglesa que significa "estranho",
"esquisito" e que originalmente era usada para se referir jocosamente
a homossexuais. Festejadíssima pela geração Z, a teoria sustenta que a
sexualidade é fluida e que as preferências nessa área podem mudar ao longo da
vida. Um indivíduo do sexo masculino, por exemplo, pode passar boa parte da
existência sentindo-se atraído por outros indivíduos do sexo masculino e mais
tarde mudar de ideia - o que não necessariamente quer dizer que começará a
gostar de mulheres. "Há muitas outras possibilidades de gênero e sexo além
daquelas que foram apontadas no nascimento", diz Bourcier.
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/amigues-para-sempre
Nota do moderador sobre a materia em exposição
Julio Cesar Carneiro disse:
Vamos analisar o básico: A
natureza fez o homem e a mulher. Não existe um terceiro sexo, ou alguém neutro.
Esse tipo de “neutralidade sexual”, ou indefinição em sua sexualidade, ocorre
quando as pessoas sofrem diversas rupturas e perturbações em seu
desenvolvimento. O ambiente favorece essa desconstrução. Um ambiente cheio de perturbações,
falta de amor, conflitos, crises, todo gênero que se agrega a ele (homem ou mulher),
acaba sofrendo esse impacto em sua vida.
O pecado perturbou, e adoeceu o
amor. O amor é visto como lago usual, mercadológico,
interesseiro. Se, não deu certo, troca-se. Ou, descarta-se. Estamos tão carentes
de amor verdadeiro e ordenado que, nos atiramos em qualquer coisa, de qualquer
forma, para tentar preencher o vazio que existe dentro de nós. Há uma lacuna
que não foi preenchida, que não foi trabalhada em nossa infância e adolescência,
de maneira certa. Todo tipo de representação de amor, buscamos como forma de
tentar nos explicar, nos definir. Sem Deus, sem o amor verdadeiro e ordenado,
sempre vamos ficar perdidos, soltos.
Outro fator de nossas perturbações,
estar no fato de nossa constituição genética. Somos partes de um todo, de
muitas pessoas com seus mais diversos temperamentos, e perturbações. Vivemos
dentro de uma família na qual, estando errada ou não, tem o seu tipo de
pensamento, comportamento, na qual, vai se desenhando em nossa humanidade e
personalidade. Mas, tudo isso pode e deve ser revestido em sua originalidade. Há
influencias boas que vem de fora, na qual, pode nos ajudar a encontrar o
caminho que não nos foi mostrado, ou que perdemos em certa ocasião de nossa
vida.
Quando há esse tipo de
neutralidade, ou essa perda de identidade, não quer dizer que a pessoa nasceu
assim, e deve ser assim. Permanecer assim, é um estado cômodo, onde não de
agrega a vontade de lutar para chegar ao conhecimento de nós mesmo. Quando se
permanece nesse estado, a pessoa tem medo de enfrentar as realidades, porque
precisa estar escondida em um tipo de caricatura que a deixa em conformidade
com suas vontades.
Deus criou o homem e a mulher. O
que temos com relação a esse tipo de cultura, ocorre com a entrada de uma
cultura que deseja afastar o homem e a mulher da verdade. É preciso entender
que o ser humano é alguém em processo de crescimento e de conhecimento. Quem perturba
isso, manipula a verdade, não tem nenhum amor pelo próximo, e pela verdade. Quando
assumo uma característica diferente de minha sexualidade, eu estou perturbando toda
logica humana e pessoal minha. Estou dizendo para mim mesmo, que não me amo
como sou. Ou, desejo me sentir bem, com alguém que não sou.
Esse tipo de fuga, estar centralizado
em sua formação. Há pais que não se preocupam com um bom relacionamento para
com seus filhos. Há pais que fogem dessa situação de acompanhar, educar, rezar
com eles, participar de forma verdadeira e ordenada da vida dos filhos, porque
existem outras diversas ocupações mais importantes. As vezes, acham que encher
os filhos de coisas, presentes, viagens, roupas de marcas, já estejam dando tudo
o que eles querem. Ou, há pais em grandes conflitos que transferem para os
filhos uma imagem perturbadora do amor, da família. Com isso, há uma fuga dos
filhos para um mundo que não os amam, e vão trata-los da pior forma possível.
É na família que estar à chave
para todo sucesso da sociedade. É trabalhando a família de forma verdadeira e
ordenada, que teremos filhos curados, prontos a amarem o que são, sem precisar
recorrer a formas ou a outros meios para tentar buscar uma felicidade falsa,
que cedo ou tarde, acabem por os matarem, e os aprisionarem. Sem Deus não vamos
para lugar algum. Sem Deus toda sociedade estar fadada ao fracasso. Por isso,
que estão fazendo tudo, para tirar Deus. Com Deus o sistema perde. Com Deus há
casamentos mais felizes, e duradouros. Com Deus os sistemas das drogas perdem.
Com Deus os sistemas das bebidas perdem. Com Deus o sistema desse mundo, morre
por completo.
O demônio tá investindo pesado
nas escolas, e nas família, levando uma cultura que destroem o homem e a
mulher. Precisamos ser diferentes para tentar recuperar a beleza de ser homem e
mulher de verdade. A crescente pertubação na sexualidade, estar também no campo
da humanidade. Uma humanidade perturbada, em crise, reflete o seu pior. Com
isso, muitas pessoas não desejam ser o que são, com a compreensão errada de que
o ser humano, sendo homem ou mulher, é uma das piores espécie.
Julio Cesar Carneiro disse:
Vamos analisar o básico: A
natureza fez o homem e a mulher. Não existe um terceiro sexo, ou alguém neutro.
Esse tipo de “neutralidade sexual”, ou indefinição em sua sexualidade, ocorre
quando as pessoas sofrem diversas rupturas e perturbações em seu
desenvolvimento. O ambiente favorece essa desconstrução. Um ambiente cheio de perturbações,
falta de amor, conflitos, crises, todo gênero que se agrega a ele (homem ou mulher),
acaba sofrendo esse impacto em sua vida.
O pecado perturbou, e adoeceu o
amor. O amor é visto como lago usual, mercadológico,
interesseiro. Se, não deu certo, troca-se. Ou, descarta-se. Estamos tão carentes
de amor verdadeiro e ordenado que, nos atiramos em qualquer coisa, de qualquer
forma, para tentar preencher o vazio que existe dentro de nós. Há uma lacuna
que não foi preenchida, que não foi trabalhada em nossa infância e adolescência,
de maneira certa. Todo tipo de representação de amor, buscamos como forma de
tentar nos explicar, nos definir. Sem Deus, sem o amor verdadeiro e ordenado,
sempre vamos ficar perdidos, soltos.
Outro fator de nossas perturbações,
estar no fato de nossa constituição genética. Somos partes de um todo, de
muitas pessoas com seus mais diversos temperamentos, e perturbações. Vivemos
dentro de uma família na qual, estando errada ou não, tem o seu tipo de
pensamento, comportamento, na qual, vai se desenhando em nossa humanidade e
personalidade. Mas, tudo isso pode e deve ser revestido em sua originalidade. Há
influencias boas que vem de fora, na qual, pode nos ajudar a encontrar o
caminho que não nos foi mostrado, ou que perdemos em certa ocasião de nossa
vida.
Quando há esse tipo de
neutralidade, ou essa perda de identidade, não quer dizer que a pessoa nasceu
assim, e deve ser assim. Permanecer assim, é um estado cômodo, onde não de
agrega a vontade de lutar para chegar ao conhecimento de nós mesmo. Quando se
permanece nesse estado, a pessoa tem medo de enfrentar as realidades, porque
precisa estar escondida em um tipo de caricatura que a deixa em conformidade
com suas vontades.
Deus criou o homem e a mulher. O
que temos com relação a esse tipo de cultura, ocorre com a entrada de uma
cultura que deseja afastar o homem e a mulher da verdade. É preciso entender
que o ser humano é alguém em processo de crescimento e de conhecimento. Quem perturba
isso, manipula a verdade, não tem nenhum amor pelo próximo, e pela verdade. Quando
assumo uma característica diferente de minha sexualidade, eu estou perturbando toda
logica humana e pessoal minha. Estou dizendo para mim mesmo, que não me amo
como sou. Ou, desejo me sentir bem, com alguém que não sou.
Esse tipo de fuga, estar centralizado
em sua formação. Há pais que não se preocupam com um bom relacionamento para
com seus filhos. Há pais que fogem dessa situação de acompanhar, educar, rezar
com eles, participar de forma verdadeira e ordenada da vida dos filhos, porque
existem outras diversas ocupações mais importantes. As vezes, acham que encher
os filhos de coisas, presentes, viagens, roupas de marcas, já estejam dando tudo
o que eles querem. Ou, há pais em grandes conflitos que transferem para os
filhos uma imagem perturbadora do amor, da família. Com isso, há uma fuga dos
filhos para um mundo que não os amam, e vão trata-los da pior forma possível.
É na família que estar à chave
para todo sucesso da sociedade. É trabalhando a família de forma verdadeira e
ordenada, que teremos filhos curados, prontos a amarem o que são, sem precisar
recorrer a formas ou a outros meios para tentar buscar uma felicidade falsa,
que cedo ou tarde, acabem por os matarem, e os aprisionarem. Sem Deus não vamos
para lugar algum. Sem Deus toda sociedade estar fadada ao fracasso. Por isso,
que estão fazendo tudo, para tirar Deus. Com Deus o sistema perde. Com Deus há
casamentos mais felizes, e duradouros. Com Deus os sistemas das drogas perdem.
Com Deus os sistemas das bebidas perdem. Com Deus o sistema desse mundo, morre
por completo.
O demônio tá investindo pesado
nas escolas, e nas família, levando uma cultura que destroem o homem e a
mulher. Precisamos ser diferentes para tentar recuperar a beleza de ser homem e
mulher de verdade. A crescente pertubação na sexualidade, estar também no campo
da humanidade. Uma humanidade perturbada, em crise, reflete o seu pior. Com
isso, muitas pessoas não desejam ser o que são, com a compreensão errada de que
o ser humano, sendo homem ou mulher, é uma das piores espécie.
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