Solange testemunha alegria de sua escolha em não abortar
Olá, amigos! Venho fazer uma breve reflexão. Assistindo ao noticiário, fiquei questionando-me sobre a situação de uma mãe, em certo país, que interrompeu sua gestação aos oito meses, porque seu bebê havia sido diagnosticado com microcefalia. Logo após a interrupção da gravidez, os médicos fizeram exames no cérebro do bebê para saber se havia a presença do Zika vírus. Isso tudo mexeu muito comigo, pois tenho uma filha especial.
Há quase 14 anos, quando estava grávida, contraí citomegalovirus, um vírus que pode trazer consequências sérias para o bebê. Fui aconselhada por uma infectologista a interromper a gestação, mas lancei minha confiança no Deus que me deu o dom da maternidade.
Mesmo sabendo que minha filha poderia nascer cega, surda, sem algum dos membros que ainda não estavam formados – pois eu ainda estava no início da gestação –, permaneci firme e lutei contra as probabilidades. Minha filha linda, hoje com 13 para 14 anos, nasceu com 33 semanas de gestação.
A sequela da doença foi uma paralisia cerebral, mas isso não a impede de ser feliz, de conviver com os amigos e ser uma aluna nota 10, pois é muito inteligente e esforçada. Ela foi considerada um milagre e lutou para viver. Linda demais!
Solange conta sua história de superação:
Maria Eduarda faz tratamento desde que nasceu. Sua infância foi e tem sido em clínicas de fisioterapia e terapia ocupacional. Ela já passou por três cirurgias, a última com sete horas de duração. Quando ainda era bebê, foi diversas vezes desacreditada pela medicina quanto as suas capacidades, mas Deus sempre nos surpreendeu.
Hoje, sou mãe de três milagres e extremamente feliz por ter sido escolhida para ser uma mãe especial. Deus cuida de tudo!
Se você, hoje, encontra-se nessas condições, seja pelo Zika vírus ou qualquer anomalia de seu filho, dê a ele o direito de nascer, mesmo que seja por algumas horas. Você não vai se arrepender, pois somos nós os maiores ganhadores por termos filhos especiais. Sou feliz e realizada!
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Minha filha especial, Maria Eduarda, e meus outros dois grandes milagres, Mariana Gusmão e Marcos Vinícius, juntos são minha razão de viver , sorrir e louvar a Deus todos os dias. Também são de meu esposo Edson Gusmão. Se você vive uma história assim, seja testemunha da conquista, e não vítima da desistência.
Deus s abençoe!
Solange Gusmão
http://formacao.cancaonova.com/bioetica/defesa-da-vida/mae-de-crianca-especial-testemunha-por-que-nao-abortar/
A enfermeira que adota
bebês com doenças terminais
Cori Salchert já tem OITO filhos biológicos e isso não parece um problema para a enfermeira que dá uma lição de vida. Ela adota muitos outros bebês – todos em estado terminal. Vindos de famílias carentes que não teriam condições de sustentar as crianças. Ela dá amor e carinho a todos, mesmo que seja por pouco tempo.
Seu lar ficou conhecido como “casa da esperança”, onde ela e o marido Mark cuidam de recém-nascidos já diagnosticados com poucos dias de vida. Tudo começou quando eles adotaram o primeiro bebê, Emmalynn, que viveu por apenas 50 dias. E ela conta que sentiu um amor incondicional e desde então vive para amar, e essa é sua missão.
“Quando minha irmã mais nova, Amie, era criança, ela contraiu meningite. Após as febres altas por conta da infecção, um pouco da sua função cerebral foi destruída, deixando-a mental e fisicamente deficiente. Depois disso, ela passou a viver em um lar infantil para as crianças”, contou ela ao Today.
Quando Amie tinha 11 anos, ela se afogou em uma pequena lagoa na casa infantil e não havia ninguém para socorre-la.
“Investimos profundamente, e dói muito quando essas crianças morrem, mas nossos corações são como vitrais. Esses vitrais são feitos de vidro quebrado que ficaram novamente juntos, e esses vitrais são ainda mais fortes e bonitos justamente por terem sido quebrados”.
http://pt.aleteia.org/2016/02/18/a-enfermeira-que-adota-bebes-com-doencas-terminais/
Nota do moderador sobre a materia em exposição
Julio Cesar Carneiro disse:
Somos provocados
constantemente a sermos diferentes, a dá provas de amor real. O mundo tenta nos
passar uma imagem irreal, fictícia de que a felicidade verdade NÃO tem cruzes,
sofrimentos. Ou, no dia em que tudo isso bater em nossa porta, temos que de
prontidão negar, fugir, esconder-se. Creio que isso será um dos maiores erros
nossos. Quanto mais fugir, negar, esconder-se, vai ficar pior. As cruzes serão
mais pesadas. É preciso encarar a realidade e lutar com ela até o final. Não
estamos sozinhos nessa luta. Deus luta conosco.
É preciso
amar. Precisamos sair da nossa zona de conforto e fazer alguma coisa para mudar
essa realidade. Toda mudança depende de nossas atitudes. O nosso lar, é um
grande laboratório para isso. Deus estar em cada pessoa do nosso lar, e por
isso, devemos tratar a todos de maneira diferente, sempre amando a Jesus Cristo
neles. Esse amor de casa, possa se estender na rua, nos pobres, nos desabrigados,
nos famintos, nos doentes. Eles precisam de nossa ajuda.
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