sábado, 13 de fevereiro de 2016

Pyriproxyfen é apontado por cientistas argentinos como causa da microcefalia



Pesquisadores argentinos divulgaram nesta semana, através de relatório, argumentos que chamam a atenção para a suspeita de que um componente químico conhecido como Pyriproxyfen, de larvicida utilizado na água e recomendado pelo Ministério da Saúde brasileiro para combater o Aedes aegypti, pode ter relação direta com a microcefalia, segundo informa o jornal Zero Hora


O larvicida é produzido pela Sumitomo Chemical, um "parceiro estratégico" da multinacional Monsanto, sediada nos EUA. Ele é utilizado em tanques de água potável desde 2014 no Brasil, em regiões com saneamento básico carente, como no Nordeste, região de maior incidência de microcefalia.



O Pyriproxyfen passou a ser utilizado depois que o larvicida anterior, Temephos, se mostrou ineficiente contra o mosquito.



Os cientistas argentinos, no relatório, questionam o porquê de outras epidemias de zika ao redor do mundo não terem sido associadas a problemas congênitos em recém-nascidos. Outro argumento sobre as suspeitas existe outro fator além do zika vírus em relação à microcefalia é que na Colômbia, vice-colocado no ranking de infectados, três mil grávidas foram contaminadas, mas nenhum caso de microcefalia relacionada à doença foi registrado.



"Não é coincidência", diz o relatório sobre as má-formações encontradas em recém-nascidos de grávidas que moram em locais onde o Pyriproxyfen passou a ser utilizado na água.



Até as 23h59 desta sexta-feira, o Ministério da Saúde ainda não havia dado uma resposta sobre o questionamento do Zero Hora em relação à denúncia.


http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/brasil/2016/02/12/interna_brasil,626798/pyriproxyfen-e-apontado-por-cientistas-argentinos-como-causa-da-microc.shtml




O governo do Rio Grande do Sul suspendeu neste sábado (13) o uso em água para consumo humano do larvicida Pyriproxyfen, utilizado para deter o desenvolvimento da larva do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus zika. O produto é fabricado pela Sumitomo Chemical, uma subsidiária japonesa da Monsanto.
A decisão foi tomada após uma hipótese levantada por pequisadores argentinos da Physicians in the Crop-Sprayed Towns que suspeitam que a substância pode potencializar a má-formação cerebral causada pelo zika vírus.
O larvicida, enviado pelo Ministério da Saúde, era utilizado em pequena escala no Rio Grande do Sul, apenas em casos específicos, quando não é possível evitar o acúmulo de água nem remover os recipientes, como chafarizes e vasos de cimento em cemitérios. No Brasil, o larvicida passou a ser utilizado em 2014 em regiões com pouco saneamento.
"Decidimos suspender o uso do produto em água para consumo humano até que se tenha uma posição do Ministério da Saúde e, por isso, reforçamos ainda mais o apelo à população para que elimine qualquer possível foco do mosquito", explicou o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis. Segundo os dados da Vigilância Ambiental, 75% dos focos estão localizados em residências ou ambientes domésticos.
O estudo afirma que a má-formação cerebral detectada em bebês de grávidas que vivem em áreas onde passou a ser utilizado o Pyriproxyfen na água potável "não é uma coincidência". A publicação lembra o caso da Colômbia, onde mais de 5 mil mulheres grávidas foram infectadas pelo vírus da zika, segundo dados divulgados neste sábado pelo Instituto Nacional de Saúde, e não há registro de microcefalia.
http://epoca.globo.com/tempo/filtro/noticia/2016/02/governo-do-rs-suspende-larvicida-pyriproxyfen-depois-de-estudo-que-associa-produto-microcefalia.html


Entidade diz ter sido mal interpretada e nega ligação entre microcefalia e larvicida





Nota do moderador sobre a materia em exposição 




Julio Cesar Carneiro disse:

As três notas expostas aqui, ainda não nos ajuda em nada, e nem prova nada com relação entre o vírus e a microcefalia em crianças. Todos os casos devem ser investigados com coerência, e não formação de “paredões de eliminações” para supostamente causar argumentos fortes a redes de abortos espalhado pelo mundo, sedentos de sangue inocentes. Forte essa minha expressão? O que posso dizer de pessoas que esperam que seja de fato aprovado o aborto, o assassinato de crianças inocentes nessa nação?

Mesmo que se chegue a conclusão inequívoca de que o vírus esteja realmente causando em tipo de má-formação nas crianças, nem mesmo isso, é direito para matar. Não podemos eliminar as pessoas com deficiências. Se, for assim, vamos eliminar todo tipo de deficiência eu vier ao mundo: Cegos, surdos, aleijados. Nenhum deles se encaixa no padrão de “beleza e perfeição” que a sociedade e nova ordem mundial procura. Ninguém aqui, estar brincando co a vida das pessoas, ou inventando teorias furadas. Todas as fontes devem ser OBRIGATORIAMENTE investigadas, analisadas criteriosamente, para se chegar ao problema, e não focar em apenas um. Nós não brincamos com a vida humana.

Lembrando: O nosso inimigo é o mosquito, e não a criança.

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