sábado, 27 de fevereiro de 2016

Papa aos empresários: rejeitar desvios de desonestidade


No final da manhã deste sábado dia 27 de fevereiro o Papa Francisco esteve na Sala Paulo VI com os empresários italianos reunidos em Roma através da Confindustria – a Confederação da Industria Italiana.
Nas palavras que dirigiu aos empresários de Itália, o Santo Padre referiu o facto de ser vontade destes ‘homens de negócios’ refletirem juntos sobre a ética e os valores que permitam uma alternativa concreta ao modelo consumista do lucro a todo o custo.
O Santo Padre destacou no seu discurso o lema de orientação dos trabalhos desta confederação: “Fazer juntos”, tendo recordado ser necessário investir em projetos que envolvam os que, muitas vezes, são esquecidos: a família, os idosos, os jovens sem trabalho. “Todas estas pessoas podem fazer a diferença para uma empresa” – declarou.
Colocar a pessoa concreta no centro de cada negócio – continuou o Papa – significa dar a cada um a sua parte, significa saber ouvir; significa dar esperança.
Augurando que “Fazer juntos” não seja apenas um slogan mas um programa para o presente e o futuro das empresas, o Papa Francisco pediu que o caminho dos empresários seja sempre a justiça “que rejeita os atalhos de recomendações e favoritismos e os desvios perigosos de desonestidade”.
Exortando os empresários italianos a servirem o bem comum o Santo Padre afirmou na conclusão do seu discurso que “não há liberdade sem justiça e não há justiça sem respeito pela dignidade de cada um.”
(RS)
http://pt.radiovaticana.va/news/2016/02/27/papa_aos_empres%C3%A1rios_rejeitar_desvios_de_desonestidade/1211609

Nota do moderador sobre a materia em exposição 


Julio Cesar Carneiro disse:

“Não há liberdade sem justiça e não há justiça sem respeito pela dignidade de cada um.” Papa Francisco.

É de dentro da família que se tece o tecido da sociedade. Ou, como deverá ser a sociedade a partir da família. Quando trabalhamos a família de forma verdade e ordenada, trazendo para dentro de casa tudo o que é bom, verdadeiro, amoroso, os nossos filhos estarão prontos a conduzir essa nação de forma diferente. Os meios onde eles ocuparão serão como, luzes em meio a escuridão do sistema desse mundo. Serão bons médicos, bons professores, bons profissionais liberais, bons políticos. Mesmo que os outros não vivam. Mas, eles serão referenciais para os demais.

Dentro das grandes empresas, sempre esperamos que os Patrões sejam homens de bons corações, na qual, não pensam somente neles mesmo, mais, se sinta responsável por muitas vidas na qual, o ajudam a levantar e construir a sua empresa. Serão homens e mulheres responsável pelo bem da coletividade, e da sociedade. Não serão empresários que farão alianças espúrias, negras com governos para desvio de dinheiro publico, na qual, muitas pessoas carentes vão sofrer por conta disso. Podemos ficar ricos com todas as maneiras erradas que lançaremos as mãos. Mas, tudo construído na mentira, na corrupção, cedo ou tarde tende a cair. Nada fica em pé.

Nesse mundo, podem fazer e ser tudo o que quisermos. Mas, ao deixar esse mundo, teremos contas a pagar com Deus. A nossa humanidade foi criada para ser Santa, como Deus é Santo. Sendo Santos, deveremos levar essa mesma Santidade aos demais. Mesmo que eu seja o Patrão, o empresário, o cara, aqueles que estão sobre a minha tutela, são meus irmãos. Sem eles, a nossa empresa não anda, não cresce. Sem o emprego, eles não conseguem sustentar seus filhos, comer todos os dias. Uma estrada de duas vias única.

O mundo precisa de homens e mulheres com capacidade, não somente inovadora no meio empresarial. Mas, pessoas comprometidas com a verdade, com a sociedade. Não existe nenhuma vantagem com o demônio para que a empresa cresça e desponte. Sem Deus nada vai pra frente. Tudo o que o demônio nos oferece, é ilusão, é caro. 

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