segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

'O mundo tá chato': Conar julgará propaganda da Pepsi


O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) decidiu julgar a campanha "O mundo tá chato", da Pepsi, depois de receber a queixa de cerca de 50 consumidores de que a peça desmerece movimentos e ações em defesa de minorias.

No vídeo, dois "limões-propaganda" da marca comentam a nova embalagem da Pepsi Twist. "Essa latinha ficou animal", diz um deles no começo da peça publicitária. O outro prontamente responde: "Não fala assim não, algum animal pode se ofender".

O diálogo prossegue com os limões citando uma sequência de ditados envolvendo a fruta -- como, por exemplo, "Você está mais azedo que um limão" -- e de como, em um mundo "chato" isso pode ser embaraçoso.

Sem citar nominalmente nenhum grupo ou categoria, a campanha ainda traz outras afirmações como "o mundo anda muito sensível" e "se o mundo tá chato, dê um Twist".

No fim de janeiro, o Conar abriu um processo para julgar a campanha, o que deve acontecer nas próximas semanas.


http://veja.abril.com.br/noticia/economia/o-mundo-ta-chato-conar-julgara-propaganda-da-pepsi

Nota do moderador sobre a materia em exposição 


Julio Cesar Carneiro disse:

Eu não vejo nenhum problema com relação à propaganda. Não é o mundo que estar muito sensível. Mas, certas ideologias que levam as pessoas a serem cada vez infantilizadas. Certas posições erradas que não se permitem ser corrigida, ou chamada atenção.

A propaganda abre uma grande verdade incomoda. A propaganda revela um conteúdo de cerceamento da liberdade de expressão eu certa ideologias infantilizadas. Enquanto a esse órgão de controle com relação a propaganda, acredito que vai haver como as Sim um bloqueio da mesma, com retirada das chamadas na TV. Com isso, reforça ainda mais a tese da propaganda.


EU gostei muito dela. La nos ajuda a revelar quem somos de fato. ELA nos mostra o quanto somos ainda muito infantis em certos aspectos de nossa vida. O quanto ainda não aceitamos ser corrigidos quando estamos errados.  

Agora, existem certas coisas que merecem respeito. E, a isso, precisa SIM haver certa prudencia. Não podemos ferir a dignidade de ninguém, seja ele ou ela quem for. Todos merecem respeito. Se, vamos levar tudo pra baderna, com certeza o judiciário nunca vai andar. Sou um amante da liberdade de expressão. Mas, que a liberdade tenha prudencia, sensibilidade ao abordar certos conteúdos que não fira o outro, não denigra a sua imagem. Agora, com aspectos recorrentes de nossos dias, é certo que há muito exagero de certos grupos que se dizem "vitimas" do não gostar, do não acreditar de outras pessoas. Ai, tudo vira representações judiciais. Respeitar sempre. Concordar, quase nunca. 

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