sábado, 27 de fevereiro de 2016

Problematizando a questão


RIO DE JANEIRO - Cenas de um provável futuro. A mãe repreende a filha de 11 anos por ela nunca lavar um copo depois de usá-lo, e ouve como resposta: "Mamãe, precisamos problematizar uma questão de gênero". A garota quer dizer que não veio ao mundo para lavar copos. Enquanto isso, seu irmãozinho de oito anos pode ser reprovado na escola por ter fracassado na arguição sobre sublevações intestinas na África Subsaariana. E o pai já pensa em contratar um professor particular de gê e tupi para o menino tirar o atraso na escola.

Esses são alguns dos itens dos currículos a ser aplicados pelo MEC com a iminente aprovação da "Base Nacional Comum Curricular", uma reforma do ensino destinada a fazer do brasileiro um povo politicamente correto. No país dos novos comissários do pensamento, só interessam a herança ameríndia e africana, a luta das mulheres, os direitos das minorias e outros quesitos cuja importância ninguém discute, mas que os donos do poder julgam ser de sua exclusiva propriedade.

Acusam-se os historiadores brasileiros, por exemplo, de nunca terem dado atenção suficiente à questão indígena e negra. Mas isso não é verdade. Há bibliotecas abarrotadas de livros sobre a África, o tráfico, a vida em cativeiro e como, contra todas as probabilidades, a cultura negra sobreviveu e se impôs junto à cultura "oficial" no Brasil. Os indígenas também têm vasta bibliografia, com destaque para os livros sobre as tribos da Guanabara –como o recente e monumental "O Rio Antes do Rio", de Rafael Freitas da Silva, cuja dedicatória é reveladora: "Aos nossos gregos, os tupinambás".

Mas não importa. O MEC decidiu que é preciso rever tudo, o que fará com que milhões de livros didáticos se vejam superados e multidões de professores tenham de se reciclar ou ser substituídos.

O jeito é problematizar a questão

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2016/02/1744034-problematizando-a-questao.shtml?cmpid=facefolha

Nota do moderador sobre a materia em exposição 


Julio Cesar Carneiro disse:

Pegamos aqui o Evangelho de Mateus 25: Quando o Filho do Homem voltar na sua glória e todos os anjos com ele, sentar-se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim.  Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar? Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes. Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos. Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes. Também estes lhe perguntarão: - Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos? E ele responderá: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer. E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna.

Estamos no ano da Misericórdia. Esse é o ano que Deus nos concede para que nos aproximemos Dele e renovemos a nossa vida. Deus nos chama a restaurar a nossa vida, antes que chegue o dia do Julgamento, como ELE alertava Santa Faustina. A Misericórdia de Deus é todo seu amor que se derrama sobre nós, os piores pecadores, os mais dignos de toda morte. Mas, o seu amor que é louco deseja nos alcançar para curar. E, com esse amor, possamos levar aos demais em atos concretos.

E, um dos atos concretos de amor, é lutar pela verdade, e pela libertação do povo que estar nesse momento, aprisionado por ideologias doentes. Essa mesma ideologia que vai mudar todo conceito de historia, para levara humanidade a um estagio pequeno, frágil da vida humana, sem que ela mergulhe n todo. Pois, participamos de um todo, e não apenas de uma metade.

Sou um homem apaixonado por livros, principalmente de historia. E, apesar de amar livros, não sou indiferente a luta dos índios ou negros. Estou dentro de um mesmo contexto em cada um vive, cresceu e lutou. Participamos todos de uma mesma nação. Conhecer a vida de cada um, e lutar por elas, é necessário. Mas, não podemos ficar fechado apenas nesse plano, sem conhecer o todo, e a formação dos continentes, das raças, das culturas, de tudo o que o homem esteja incluído. Isso é historia.

O que essa ideologia comunista deseja é aprisionar a mente humana dentro de seu contexto de mundo. Dentro de uma formação onde não se valoriza o homem, e nem sua historia. Com isso, toda uma nação corre serio risco com professores segundo suas más intenções, doutrinados na escola marxista. Um dos atos da Misericórdia é levar o amor ao próximo. O amor que comporta a verdade de tudo, e que nos faz homens e mulheres livres com sua vida e historia.

Muitas mentes sofrerão uma serie de perturbações ideológicas doentias. Haverá um conflito tão grande entre a verdade e a mentira dos fatos que não se poderá mais ser o que somos, ou deveríamos ser. O politicamente correto, sem dá direito a outro de pensar e falar de forma contraria, será um absurdo, mesmo que saibamos que certo conceitos jogados nas ideologias comunistas estejam tudo errado, perturbado.

Todo homem tem sede, e fome de justiça, de conhecimento. Sem isso, o homem é ser prisioneiro de ideias erradas e absurdas. Quando há cerceamento das liberdades de expressão, ou quando as ignoramos, estamos de fato permitindo que o demônio tome posse de muitas mentes, perturbando cada vez mais. Temos que dizer NÃO a esse projeto absurdo de mudança na escola. Não somente na escola, mais, no campo politico. Precisamos afastar de nossos filhos, esse tipo de influencia.

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